Como é que, em termos da agenda 2030 dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável, os países membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, que tiveram os grandes instrumentos aprovados num contexto pré-pandémico, estão a ser afectados pela situação pandémica e podem ter o bloco a funcionar como uma mais-valia no pós-pandemia?Estas são questões centrais do trabalho académico a que o investigador e Director de Cooperação da CPLP, Manuel Clarote Lapão, dá resposta, em publicação, no seguimento de um desafio lançado pelo Conselho de Secretários de Saúde do Brasil.
Sucintamente, diz-nos que os países membros da CPLP podem ter alguma vantagem neste quadro.(x) Fonte: RFI