De norte a sul continuam a ser denunciados vários casos de suspeita de vacinação indevida.
Em Castelo Branco, os utentes, prestadores de cuidados e equipas médicas da Santa Casa da Misericórida foram vacinados entre 18 e 21 de janeiro. Mas fonte ligada ao processo adianta à SIC que colaboradores não prioritários e alguns membros dos orgãos sociais terão também recebido a vacina.
O presidente da câmara de Sátão, em Viseu, também surge envolvido numa suspeita de vacinação indevida. Paulo Santos faz parte do conselho fiscal da Fundação Elisío Ferreira Afonso.
Em Valongo do Vouga, concelho de Águeda, a suspeita é de que o pároco local foi vacinado sem fazer parte da lista prioritária ou sequer desta instituição. O padre de 59 anos garante que não pediu a vacina.
Já em Valongo, a supeita envolve o centro social e paroquial de Alfena. A mãe do presidente da instituição foi incluída na lista de pessoas a vacinar, apesar de não ser nem utente nem funcionária.(x) Fonte: SIC