Este pronunciamento foi feito em exclusivo á Rádio Zumbo FM Notícias, nesta segunda-feira, dia 08.02.2021, quando o Historiador e Analista de Comunicação reagia a notícia sobre a suspensão da vacina AstraZeneca/Oxford na África do Sul por se confirmar a ineficácia da mesma.
"Então, tem essa desvantagem de ser pouco eficaz à nível dos postos de centro de eficácia para doentes com sintomas médios, ainda não é um dado adquirido eu julgo que o governo Sul Africano apenas por prudência tomou a decisão de suspender enquanto ainda há estudos a decorrer no interior. De uma e doutra maneira vamos continuar a ter esse tipo de avanço de medicamentos, na medida em que mesmo com essa aprovação da vacina, é uma aprovação de emergência, ou seja, não são fases conclusivas, faltam as testagens finais da vacina neste momento, portanto, é algo com o qual temos que habituar nos próximos dias"- disse Egídio Vaz.
Segundo Egídio Vaz, a África do Sul tomou uma boa decisão em suspender a vacina da AstraZeneca/Oxford porque ainda não se concluiu a eficácia da mesma.
"Acho que é um procedimento normal na medida em que os cientistas ainda estão a referir os indícios de eficácia da vacina em vários estados, já tinham sido investigados e divulgados que esta vacina da AstraZeneca é uma vacina na medida em que previne por exemplo a contaminação do paciente para os demais, é uma das vantagens muito importante e é muito eficaz para doentes graves determinais"- avançou Egídio Vaz.
O Historiador e Análista de Comunicação apela aos moçambicanos a intensificarem as medidas de prevenção contra a pandemia da Covid-19 nesse momento que ainda não se confirmou a disponibilidade da vacina no País.
"A mensagem importante para os Moçambicanos é que devemos continuar a prevenir de forma tradicional a prevenir-se da covid-19 e que a vacina apenas vai ser administrada na altura mas as pessoas que estão bem de saúde portanto para que nós tenhamos inclusive acesso á vacina precisamos primeiro que nos chegamos, covid-19 negativo e depois imunizar até que a sorte nos chegue é preciso que nós protejamos da covid-19"- disse Historiador e Analista de Comunicação, Egídio Vaz. (x)