A aplicação do Termo de Identidade e de Residência (TIR) ao jornalista Sabino Santos, da Rádio Capital, é contra a liberdade de imprensa, diz a liderança sindical da classe.
A medida foi determinada pelo Ministério Público guineense, no âmbito de uma queixa intentada pela Empresa da Electricidade e Água da Guiné-Bissau, EAGB, na sequência das declarações feitas aquando da vandalização da daquela rádio em Julho de 2020.
"O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social e a Ordem da classe consideram esta decisão do Ministério Público de aplicar o TIR ao jornalista Sabino Santos da CFM um atentado a limitação de profissionalismo na Guiné-Bissau, e estranhamos essa decisão," disse a líder Indira Correia Balde.(x) Fonte: VOA