Entrou na segunda semana o novo capítulo da guerra entre Israel e o Hamas, que arrasta vítimas civis de todas as idades. Em apenas uma semana, morreram 200 pessoas, incluindo 60 crianças.
Sucedem-se os apelos internacionais a um cessar fogo que interrompa a escalada de violência entre israelitas e palestinianos. Apesar dos vários apelos, o primeiro-ministro israelita já avisou que os combates vão continuar "enquanto for necessário".
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) reuniu-se este domingo, na terceira reunião de emergência sobre o atual conflito entre israelitas e palestinianos, mas continua sem conseguir uma declaração conjunta.
O ministro dos Negócios Estrangeiros palestiniano, Riyad Al-Maliki, acusou Israel de "crimes de guerra", denunciando a "agressão" do Estado judeu contra "o povo palestiniano e os seus lugares sagrados".
"O Hamas optou por acelerar as tensões, usadas como pretexto para iniciar esta guerra, que foi premeditada", replicou o embaixador de Israel nos Estados Unidos da América e na ONU, Gilad Erdan.(x) Fonte:SIC