Em Cabo Delgado, mais de 540 958 pessoas já regressaram as suas zonas de origem , deste número se destaca o regresso de 259 mil e 868 crianças, nos distritos afetados pelo terrorismo nomeadamente: Quissanga, Palma, Mocímboa da praia, Macomia e Muedumbe. O facto resulta na reposição dos serviços Essenciais como a Saúde, Educação, Abastecimento de Água entre outros.

A Informação foi divulgada nesta segunda-feira (18.09.2023), pelo Secretário de Estado, Antônio Supeia, no Seminário de Divulgação do Atlas Provincial da Criança, produzido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em Parceria com UNICEF que visa identificar a real situação das crianças ao nível da província de Cabo Delgado.

“O regresso da população e o restabelecimento de serviços Básicos e Essenciais constituem pronuncia de Segurança, principalmente serve de Referência para o regresso e a retoma da vida a Normalidade, Entretanto, 540 e 859 pessoas já retomaram as zonas de origem, desde número destacamos o regresso de 259 868 Crianças e reposição dos serviços Básicos, Nós distrito Afetados pelo terrorismo refiro-me: Quissanga, Palma, Mocímboa da Praia, Macomia e Muidumbe" disse, Antônio Supeia, Secretário de Estado da província de Cabo Delgado.

Por seu turno, Vez Laia Criville, representante da UNICEF destacou a importância que o Atlas poderá trazer, no que concerne a Monitoria do Estágio de implementação dos direitos da criança e do projecto de desenvolvimento sustentável.

"O instrumento que lançamos hoje, apresenta indicadores sobre situação das crianças Moçambicanas dos 0 aos 17 anos de idade. Com este instrumento podemos monitorar os indicadores chaves sobre a distribuição da população infantil por sexo, idade e de localização geográfica, tanto ao nível distrital como dos postos administrativos, como por exemplo, a situação dos casamentos prematuros e gravidez precoce em adolescentes situação das crianças com deficiência, situação das crianças quanto ao seu registo de nascimento frequência escolar, trabalho infantil, consumo de água potável e uso de saneamento adequado acesso a informação em participação infantil entre outros"- Disse Laia Criville representante da UNICEF. (×)

Por: Zaida Abdul

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