A Direcção Provincial de Educação ao nível de Cabo Delgado prevê reabrir para o ano lectivo 2024, cerca de 82 escolas nos distrito de Quissanga, Macomia, Muindumbe, Nangade, Mocimboa da praia e palma, encerradas devido ao terrorismo em Cabo Delgado.
A informação foi partilhada nesta quarta-feira, (18.01), pelo Chefe de Departamento da Direcção Pedagógica, Gestão e Garantia de Qualidade, da Direção Provincial de Educação, Rachide Sualehe, numa entrevista concedida a zumbo FM Notícias.
"Relativamente a rede escolar no geral a provincia contará com 898 escolas contra 814 em 2023, isso significa que nós teremos novas escolas a serem reabertas aquelas que tinha sido fechadas por canta de terrorismo e também teremos novas escola que vão entrar em funcionamento apartir deste ano. Cujo, as escolas que vão reabrir depois de algum tempo que ficaram fechadas, temos em número de 82 escolas, estás escolas serão reabertas naqueles distritos que muitos foram fustigado pelo terrorismo a destacar Quissanga, Macomia, Meluco, Muidumbe, Nangade, Mocimboa da praia e Palma, Então, as 82 escolas a serem reabertas 2 escolas que vão entrar em funcionamento neste ano nos distritos de Montepuez e Balama, todas elas do ensino primário." - disse o Chefe de Departamento da Direcção Pedagógica, Gestão e Garantia de Qualidade, da Direção Provincial de Educação, Rachide Sualehe.
A fonte disse ainda que a reabertura das escolas é um indicativo de que vive- se um clima de segurança nas regiões outrora afectada pelo terrorismo.
“A situação de terrorismo esta controlado, mocimboa da praia apesar dos pequenos focos que aconteceram nos anos passados as condições ainda estão criadas para que o distrito esteja a funcionar em termos educacionais, nós temos muitas escola que vão reabrir neste ano. Então, significa que se até no momento da abertura do ano lectivo não houver muito mais situações conflituosas provocadas pelo terrorismo, nos teremos a cerca de 40 escolas a funcionar em Mocimboa da praia, isso sublinhado se a situação está a ser controlada a certa maneira, ali onde as condições de seguranças não estão criadas, não à nenhuma escola a funcionar, onde nós temos informação de que tantas escolas vão funcionar ali, são sítios permitidos pela nossa força de defesa e segurança que permitiu, porque as aberturas não são feitas deforma aleatória. Portanto, nós primeiro fomos comunicados que não aqui, aqui podemos permitir que a população apareça, então, é ali onde estão a população e ali onde podemos encontrar a população, as nossas crianças que são nosso foco de aprendizagem” - explicou o Chefe de Departamento da Direcção Pedagógica, Gestão e Garantia de Qualidade, da Direção Provincial de Educação, Rachide Sualehe.
Por: António Júnior
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