Discussões recentes entre o presidente malgaxe Andry Rajoelina e membros da Academia Nacional de Medicina de Madagascar resultaram na decisão de que a nação se juntasse oficialmente ao programa COVAX liderado pela OMS, em um movimento para obter vacinas COVID-19 para a população de Madagascar.
Esta decisão, no entanto, não afetará a distribuição contínua do remédio anti-coronavírus local e internacionalmente controverso COVID Organics (CVO).
Madagascar é um dos últimos países do continente a lançar uma campanha de vacinação.
O governo malgaxe terá agora que enfrentar o desafio da orquestração com a recém-decidida operação em larga escala -- em particular a logística de colocar em prática a cadeia fria essencial para a conservação das vacinas.
A Academia Nacional de Medicina malgaxe recomenda o início da campanha com os profissionais de saúde.
Madagascar registra 24.426 casos confirmados, 19, com 418 mortes e quase 21.908 recuperações.(x) África News