A decisão foi anunciada pelo Presidente da República que a justificou com o facto de o país ser laico e lembrou que não houve qualquer apoio à população que celebra a Páscoa e o Natal.
“Não contem com nada do Tesouro Público para o Ramadão”, disse Úmaro Sissoco Embaló, ao intervir nesta segunda-feira, 12, na cerimónia de posse do conselheiro especial Luís Oliveira Sanca.
Na ocasião, no entanto, ele desejou aos muçulmanos um bom Ramadão.
Todos os anos, o Governo oferece arroz e açúcar aos muçulmanos durante o Ramadão, período em que os fieis daquela religião respeitam um jejum do nascer ao pôr-do-sol por 30 dias, bem como a supressão de várias outras actividades.(x) Fonte: VOA