O Ramadan, mês sagrado para os muçulmanos, está marcado pelas restrições impostas pela pandemia da COVID-19. No santuário de Meca, apenas entra quem já estiver imunizado contra o vírus.
Na Indonésia, país com maior população muçulmana, o distanciamento social e o uso de máscara são um mal menor, comparados com o cancelamento das celebrações do ano passado, segundo a Euronews.
Em Sarajevo, o tradicional tiro de canhão marcou o início do Ramadan. A capital bósnia terminou recentemente um período de duas semanas de recolher obrigatório, mas a pandemia continua a ser uma “dor de cabeça”, numa altura em que o país atravessa o pico da segunda vaga.
Na Cisjordânia, as grandes celebrações familiares para quebrar o jejum após o pôr-do-sol não se irão repetir este ano. As mesquitas estarão abertas durante o dia, mas as autoridades decretaram um recolher obrigatório a partir da 20 horas, assim como a proibição de ajuntamentos. A comunidade muçulmana é convidada a tomar a refeição noturna no recato do lar, em cerimónias privadas.(x) fonte: O Pais