MAPUTO — Mais um ano e mais problemas para a imprensa, no que à liberdade diz respeito. É assim que, regra geral, os actores avaliam o ano 2020, durante o qual exemplos de casos extremos não faltaram.
“O ano de 2020 foi um ano mau para a comunicação social”, diz Ernesto Nhanala, Secretário Executivo do MISA-Moçambique.
Nhanala elabora: “Tivemos casos que, qualitativamente, impactaram muito na liberdade de imprensa, a começar pelo incêndio ao jornal Canal de Moçambique, que foi o ponto mais alto; contudo, não podemos nos esquecer do desaparecimento do jornalista Ibrahimo Mbaruco, que até hoje não se sabe do seu paradeiro”.(x) Fonte:VOA