A Reconciação nacional não vai se efectivar apenas com a assinatura de acordos, apertos de mão ou com o fim das guerras, mas com o fim da desconfiança mútua, com o respeito e valorização do pensamento diferente.
Esta ideia foi defendida ontem pelo antigo Presidente da República Joaquim Chissano, na abertura da Conferência sobre a Reconciliação Nacional, promovida pela Universidade Pedagógica de Maputo (UP-Maputo), em parceria com o Instituto Superior de Artes e Cultura (ISARC).
O objectivo da conferência era debater, numa perspectiva académica e interdisciplinar, com a participação de políticos, jornalistas, agentes culturais, sociedade civil e outros, as condições e possibilidades para uma verdadeira reconciliação nacional no país.(x) Fonte: Jornal Notícia