Especialistas de educação dizem que as sucessivas greves, na Guiné-Bissau, têm impacto directo no desempenho dos estudantes do país.
Essa fragilidade reduz o nível de competitividade dos estudantes e quadros guineenses na Africa Ocidental, diz Fodé Mané, ex-Reitor da Universidade pública “Amílcar Cabral”.
Para Mané, “com o nível do ensino que nós temos, e com estes sobressaltos, é óbvio que os quadros guineenses não estarão em condições de concorrer, sem contar com a barreira linguística (…) estamos a produzir pessoas para serem servidores de outros”.
O docente Silvino Yalá acrescenta que além das sucessivas greves, a educação guineense enfrenta a falta de infraestruturas e deficiente suporte administrativo e pedagógico.(x) Fonte:VOA