O Tribunal Judicial da cidade de Maputo adiou para quinta-feira a sessão de discussão sobre o arresto preventivo de mais de 60 imóveis pertencentes a 11 co-réus do caso “dívidas não declaradas”.
O adiamento deveu-se à queixa dos advogados de defesa de não terem sido notificados sobre a matéria em causa.
O Ministério Público considera que os móveis foram adquiridos com fundos de subornos pagos pela Privinvest, que lesaram o Estado moçambicano em 2,2 mil milhões de dólares norte-americanos.(x) Fonte: Jornal Noticias