Trata-se da primeira capacitação dos 45 Conselheiros Províncias de Combate ao SIDA de Cabo Delgado e de Nampula, com vista a reforçar a resposta nacional ao HIV e SIDA, num contexto de múltiplas emergências pertinentes em Moçambique.
A cerimónia de abertura do evento, foi dirigida pelo governador da Província de Cabo Delgado Valige Tauabo, que decorreu na cidade de Pemba esta feira-feira dia 22 de fevereiro do ano em curso, onde avançou que com a realização deste seminário de capacitação, espera que posso servir de ganho de experiências aos beneficiários, para assegurar a massificação da informação sobre o HIV e SIDA, numa situação de emergência para salvaguardar a prevenção, diagnóstico e tratamento particularmente no seio da população deslocada.
"A realização deste seminário de capacitação dos técnicos dos Conselhos Províncias de Combate ao HIV e SIDA e parceiros nas matérias relativas ao HIV e SIDA e emergência, Esperamos que no fim desta capacitação, os diferentes actores aderirem conhecimentos, experiência que permite assegurar a massificação da informação sobre o HIV e SIDA, numa situação de emergência para salvaguardar a prevenção, diagnóstico e tratamento desta doença particularmente no seio da população deslocada"- Disse Valige Tauabo.
Aquele dirigente avançou ainda que com aquele acto emblemático, possa contribuir ainda na elevação do índice da procura de serviços para a testagem da doença, bem como na retenção dos pacientes nos cuidados e devidos tratamento do HIV e SIDA
"Queremos que esta capacitação contribua para elevar o índice de procura dos serviços de testarem do HIV e SIDA, bem como a retenção de pacientes nos cuidados de tratamento do HIV. Tendo a situação dolorosa em que os nossos irmãos deslocados se encontram deveram encontrar uma resposta concreta para vencer o estigma as pessoas viverem com HIV e SIDA"- disse Valige do governador da província de Cabo Delgado.(x)
Importa referir que, este acto acontece no âmbito em que, a província de Cabo Delgado regista até então a presença de famílias nos centros de reassentamento, que se encontram em estado de vulnerabilidade devido aos ataques terroristas que se registam desde 2017, onde a maior parte dos pacientes com HIV abandonaram o tratamento carregando a doença, o facto que preocupa o governo de Moçambique.(x)
Por: Ernesto Maximino