Das 145 licenças extintas, consta igualmente, a retirada do pedido de título de prospecção de ouro à uma empresa do antigo estadista moçambicano, Armando Guebuza, na provincia de Manica.
“Foi registado numa área que não podia. Infelizmente estas coisas acontecem por distração dos nossos colegas ou por desconhecimento. Está a menos de dois quilómetros da linha de fronteira com o Zimbabwe”, explicou o director do Instituto Nacional de Minas, Adriano Sênvano.
Mais um capítulo de “braço de ferro” político ou não, o facto é o que Adriano Sênvano entende que “estas condições não podem ser toleradas”.
Ademais, o Ministério dos Recursos Minerais e Energia diz estar a investigar outro caso do género, ou seja, uma licença mineira atribuída fora dos limites de fronteira com Moçambique.(x) Fonte: O Pais.