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Ivan

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É uma informação dada a conhecer nesta quarta-feira 03 de Julho de 2024, pela Ministra de Mar, Águas Interiores e Pescas, Lídia Cardoso, que falava na a abertura oficial da Conferência Nacional de Indústria e Energia.

Lídia Cardoso, disse que depois dos inúmeros desafios que a Província de Cabo Delgado enfrentou por um período que influenciaram o abrandamento de grandes investimentos, a Província através da exploração e exportação do gás natural liquefeito da plataforma coral sul, tem actualmente uma das mais altas taxas de crescimento na produção global com cerca de 13%.

"Depois de um período de múltiplos desafios marcados por desastres naturais como ciclones estiagem, violência e a pandemia da covid 19, que concorreram para o abrandamento da tendência de investimentos e da implementação de um dos maiores projectos energéticos da região da SADC e não só, Cabo Delgado testemunhou o retorno à normalidade concretizou a conclusão do corredor de desenvolvimento Pemba-Lichinga, através da inauguração da Estrada Montepuez-Awasse e depois o troço Roma-Negomano que foi seguido pela inauguração do porto de Mocímboa da Praia, facilitando sobre maneira a conectividade interna e a sua integração a região. No mesmo período, Cabo Delgado iniciou a exploração e exportação do gás natural liquefeito, da plataforma coral sul e têm actualmente uma das mais altas taxas de crescimento de produção global com 13% em 2024, sem discusar de mencionar a importância estratégica de Cabo Delgado, e seus recursos para o seu crescimento do produto interno bruto nos últimos anos" disse a Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas.

Lídia Cardoso, disse ainda que este é o momento certo para investir na Província de Cabo Delgado e consecutivamente acelerar a retoma de todos os projectos âncoras com destaque para a área 1 e 4 da Bacia do Rovuma, bem como promover imagem de estabilidade e acolhimento dos maiores investimentos na região, no sector energético.

"É para nós, um privilégio fazer parte deste movimento concertado para reafirmar as boas condições para operacionalizar investimentos em Cabo Delgado, e acelerar a retoma de todos os projectos âncoras com destaque para a área 1 e 4 da Bacia do Rovuma. este é sem dúvidas o momento certo para promover a boa imagem de estabilidade de acolhimento dos maiores investimentos na região, no sector energético e mobilizar recursos públicos e privados para agenda desenvolvimento local, este é o momento certo retornar e reinvestir em Cabo Delgado",-acrescentou a Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, que falava está quarta-feira 03.07, na abertura oficial da Conferência Nacional de Indústria e Energia. (x)

Por: Esperança Picate

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O Hospital Provincial de Pemba (HPP), está há mais de três (3) meses que não dispõe de gesso, uma situação que tem vindo a complicar as contas dos pacientes com baixo puder de compra, para adquiri-lo nas farmácias privadas.

A situação, já está a criar preocupação até nas autoridades sanitárias a nível daquela maior unidade Sanitária da Província de Cabo Delgado.

Segundo o Director Clínico do Hospital Provincial de Pemba, Cristovão Matsinhe, que falava está terça-feira 03 de Julho de 2024, em exclusivo a Zumbo FM Notícias, disse que não há uma previsão concreta para a resolução do velho problema da falta daquele material cirúrgico, pelo que. dependem exclusivamente do Ministério da Saúde.

"Ainda não. Mas em termos da data de previsão posso responder, porque dependemos do Ministério da Saúde, recolhemos igualmente onde encontramos gesso nas Unidades Sanitárias periféricas, onde tem alguns recolhemos, mas mesmo assim, o défice ainda existe. Hospital Provincial é onde tem ortopedistas, onde recebem utentes com problemas que necessitam de gesso, agora os outros são os Hospitais Rurais, como Hospital de Chiúre, Montepuez e Moeda, sim o Hospital tem limitações de gesso ",-disse o Director Clínico do Hospital Provincial de Pemba, Cristóvão Matsinhe.

Nas farmácias privadas, o gesso em média chega a custar um pouco mais de 100 Mt. (x)

Por: Nazma Mahando

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Às chuvas intensas que fustigaram o Distrito de Mocímboa da Praia, no início do segundo trimestre do ano 2024, destruíram cerca de 1.522 casas em todos 15 Bairros daquela autarquia, tendo afectado um total 3.175 famílias, segundo a Edil da Vila de Micímboa da Praia, Helena Bandeira.

"Ficaram afetadas muitas famílias, quase por todos os Bairros. Nós temos 15 Bairros, então todos Bairros ficaram afectados com inundações, porque em todos os Bairros temos zonas baixas. O Bairro alto que não foi afectado é o 30 de Junho, mas tem zonas onde houve destruições. Os novos Bairros como Josina Machel, tem muita inundação. Então, as pessoas que ficaram afectadas são pelo menos são 3.175 famílias que ficaram afetadas com essa última chuva que criou muitos danos, e temos 1522 casas destruídas em todos os Bairros, nenhuma Bairro sobrou, porque houve também vendaval. Então, casas totalmente destruídas são 337 casas, então num total das casas construídas em zonas de riscos são 1320 casas"- disse a Presidente do Conselho Municipal de Mocímboa da Praia, Helena Bandeira, que falava em exclusivo à Zumbo FM Notícias, nesta terça-feira, 02.07.2024.

A Edil, assegurou que durante as inundações, não houve registo de nenhum dano humano.

"Felizmente, não tivemos nenhum dano humano nessas inundações"- disse, Helena Bandeira.

Mocímboa da Praia é um distrito da província de Cabo Delgado, em Moçambique, com sede na vila de Mocímboa da Praia. Tem limite, a norte e nordeste com o distrito de Palma, a norte e noroeste com o distrito de Nangade, a oeste com o distrito de Mueda, a sul com os distritos de Macomia e Muidumbe, e a leste com o Oceano Índico. (x)

Por: António Bote

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A Força Local é um grupo dos antigos guerrilheiros da Luta de Libertação Nacional, que trabalha na Província de Cabo Delgado com a missão de combater o terrorismo que assola-à, desde do ano 2017, e é a mesma força que está sendo acusada de extorquir os bens das populações do Distrito de Chiúre, Província de Cabo Delgado, norte do país.

A acusação foi feita na última semana de Junho do ano 2024, pelo Delegado Províncial da RENAMO, Manuel Macuane, que falava em exclusivo à Zumbo FM Notícias, alusivo aos 49 anos da indecência nacional.

O Delegado Provincial da RENAMO e Deputado da Assembleia da República, acusou a força local de extorquir os bens da população na calada noturna naquele Município, e acrescenta que, aquela força, não deixa passar alguém a circular de motorizada sem pagar valores monetários.

"Nos estamos a viver uma situação aqui em Chiure, onde em que a Força Local para além de combater o terrorismo, prejudica a população. É evidentemente isso o que tem acontecido,andam a extorquir os "20 MT-20MT" das populações, se você é interpelado com a sua motorizada e se não paga uns 50 MT você não passa"- disse, Manuel Macuane.

Para se inteirar mais da situação, à Zumbo FM Notícias, ouviu em exclusivo está segunda-feira, 01.07.2024, vários munícipes daquela parcela da província de Cabo Delgado, um deles que se identificou apenas por Augusto, contou que já foi extorquido um valor de 12 mil meticias, pela força local e o caso parou na barra da justiça.

"Eu sofri sequestro em 2022, quando estava a sair dentro da minha casa numa noite, então eu encontrei aqueles homens da força local. Como era um tempo daquela agitação do el shabab, quando vi aquelas pessoas, perdi a paciência e comecei a fugir e eles começaram a me perseguir, e daí me pegaram, começaram a me bater e me algemaram, sofri algumas partes da costela, nos ombros e daí me arrancaram um valor de 12 mil meticais. Daí fui apresentei aquele caso na procuradoria, e desde de 2022 até hoje, não me ligaram na procuradoria"- explicou uma das vítimas identificada apenas por Augusto, visivelmente agastado com a situação.

Outro munícipe, Anastácio Luís, por sinal também vítima, relatou que nos finais do mês de Junho, a Força Local chegou em sua casa por volta das 20 horas, onde foi forçado à se retirar para dentro ou pagar um valor de 50 MT, para continuar a jantar naquele local.

"No dia 21 do mês passado, aconteceu o seguinte, eu estava na machamba, quando voltei, fiquei encasa a preparar o caril para jantar junto a minha família, já no intervalo das 20 horas quando eu e a minha família, estávamos a participar o jantar, chegou a força local na minha casa, depois me perguntaram "senhor esta fazer o que?" Eu disse, estou aqui a participar o jantar e eles disseram que "Não!", Assim a partir de já, tira a sua comida e vai comer dentro. Eu disse, estou aqui na minha varanda, com os meus filhos, minha mulher. Daí, eles disseram que se é assim, tira dinheiro. Eu perguntei, dinheiro dele é quantos meticais? eles disseram, tira 100 MT. Eu disse que não tenho. Eles disseram de novo, então nos da 50 MT. Eu disse, não tenho"- explicou.

Anastácio Luís, disse ainda que, por não ter dinheiro de pagar a Força Local para continuar a jantar na varanda da sua casa, foi agredido por aquele grupo, que se dedica ao combate do terrorismo.

"Daí, outro me fala para eu me deitar para me dar chamboco, e eu disse que não quero. Daí, um outro estava puxar o meu braço esquerdo, até já tinha inflamado e o outro, tinha que levar areia e introduzir duas vezes na comida"- concluiu.

À Zumbo FM Notícias, num contacto telefónico com o Chefe das Operações da Força Local, sem gravar a entrevista, negou as acusações.

Está, não é a primeira denúncia do gênero, recentemente o Edil de Chiúre denunciou em exclusivo à Zumbo FM Notícias, casos de violação sistemática dos direitos humanos a nível do Distrito de Chiúre. (x)

Por: António Bote

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O Município de Mocímboa da Praia província de Cabo Delgado, está a forçar os vendedores locais para ocuparem o mercado recentemente construído pelos Rwandezes, uma questão que está a criar desconforto no seio dos residentes.

À Zumbo FM Notícias, fonte segura que pediu anonimato disse que desde muito os comerciantes recusaram a usar o mercado dos Rwandezes, porque entendem que os mesmos, vieram em Mocímboa da Praia, para prestar apoio no combate ao terrorismo, e quando começam a erguer infraestruturas não fica clara a real intenção daquelas tropas.

"Foram a recolher todo mundo, o Município está lá no masapatera a tirar pessoas para irem no mercado dos Ruwandezes hoje aqui. Foram recolher obrigatoriamente com armas tudo para pessoas saírem aí para irem entrar no Mercado dos Ruwandezes, hoje essa manhã aqui. A população começou a negar hà muito tempo, eles vinham nos socorrer do terrorismo, não vinham fazer mercado para nós. Eles são hóspedes. Esse mercado surgiu como?!"- Questionou uma fonte local visivelmente agastada com a situação.

Uma outra fonte que também pediu anónimato, alinhou pelo mesmo diapasão questionado o que realmente esteja a acontecer.

"Nós não estamos a perceber o que está a acontecer! Rwandezes vieram nos ajudar a combater terrorismo, agora estamos a ver mercado hora aquilo já não sabemos o que está a acontecer",- questionou a fonte em anonimato.

Entretanto, a Edil de Mocímboa da Praia, Helena Bandeira, disse à Zumbo FM Notícias, na manhã desta terça-feira, 02.07.2024, que a edilidade não forçou, a polícia apenas foi ao local para ajudar os comerciantes a carregar os produtos para o mercado dos Rwandezes.

"Os polícias municipais foram para lá não para expulsar, foram para ajudar a carregar os produtos para o mercado dos Ruwandezes"-afirmou Helena Bandeira, Edil de Mocímboa da Praia.

Helena Bandeira, sublinhou ainda que, os comerciantes vinham a ser avisados acessivelmente dois meses sobre a necessidade de abandonar as ruas onde exerciam a actividade comercial, para ocuparem o mercado erguido pelos Rwandezes.

"Não! Foi pacífico, nós levamos 2 meses a sensibilizar os Munícipes que vendem nas estradas. Não devíamos sair logo para rua forçar os comerciantes, os comerciantes estão todos cientes naquilo que estão a fazer, porque nós já havíamos avisado, já tivemos várias reuniões porque mesmo eu que estou a dizer comprava os produtos legumes lá no mercado de Masapatera, comprava na estrada, mas eu sempre dizia para eles é a última vez que estou a comprar, este lugar não é próprio, enquanto isso estamos a preparar o Mercado Municipal de Micímboa da Praia, oferecido pelos Ruwandezes, então quando chegou a vez até na semana passada fomos dar o último aviso, só que como existe aqueles resilientes que dizem que há eu ainda estou a espera primeiro quero desmontar [....]",- explicou Helena Bandeira, Presidente do Conselho Municipal de Mocimboa da Praia.(x)

Por: Rafael Cocorico

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A informação foi avançada nesta sexta-feira, 28 de junho do corrente ano, pelo Director dos Serviços Provinciais de Infra-estruturas, Norte Luanli, que falava a jornalistas à margem da realização da XI sessão dos serviços provinciais de representação do Estado na Província de Cabo Delgado. 

O Director dos Serviços Provinciais de Infra-estruturas, disse que em consequência do terrorismo levanta-se a problemática da oscilação de preços do grafite no mercado internacional, por conta disso, algumas empresas ligadas a área de mineração não estão no terreno a prestar os seus serviços.

"Nós tivemos portanto dois obstáculos maiores na província de Cabo Delgado, que é a oscilação de preços de grafite no mercado internacional, isso também, influenciou aquela que é a produção mineira na província. Mas também, temos essa situação de terrorismo que de certa forma, algumas empresas não conseguiram estar no terreno e prestar o trabalho que deveriam fazer"- disse o Director dos Serviços Provinciais de Infras-estruturas, Norte Luali.

O Director dos Serviços Provinciais de Infra-estruturas, reconhece a existência da actividade de garimpo ilegal, mas, garantiu que o Ministério de Recursos Minerais e Energia, está desencadear várias acções com vista a estancar aquela prática.

"Este é um grande problema que nos temos, reconhecemos que existe o garimpo ilegal, entretanto, há um trabalho que está sendo feito ao nível do Ministério de Recursos Minerais e Energia, é a formação de associações, essas associações depois vão se transformar em cooperativas, isso vai unir mais os ilegais, Portanto, em grupos já organizados para poderem exercer actividades. Reconhecemos ainda que há um trabalho que está sendo feito e, é multi-sectorial, não é apenas do Sector de Recursos Minerais e Energia, portanto todas as forças vivas da sociedade devem se engajar de forma a combatermos portanto o garimpo ilegal, porque isso que lesa mesmo o Estado"- disse, Norte Luanli, Director dos Serviços Provinciais de Infra-estruturas. (x)

Por: Esperança Picate

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Desde do ano 2020 até os meados de 2024, o Distrito de Metuge, Província de Cabo Delgado, recebeu mais de 20 mil deslocados vítimas dos ataques terroristas, sendo boa parte destes, oriundos da região norte desta província.

Este sábado, 29.06.2024, o Administrador do Distrito de Metuge, Salésio Paulo, disse em exclusivo a Zumbo FM Notícias, que, o Governo não tem fundos para assistir as famílias deslocadas.

"O Governo não tem fundos propícios para poder assistir os deslocados"- explicou.

Para responder algumas as necessidades dos deslocados vítimas do terrorismo, Salésio Paulo, sublinhou que, tem recebido apoio das diversas organizações não-governamentais e, acrescentam que, algumas estão a desistir de apoiar devido a falta de fundos.

"Temos contado com apoio de alguns parceiros no caso de PNUD, OIM, apesar de PMA deixar de assistir essas populações, por dificuldades financeiras. Nesses parceiros, pedíamos para um apoio direito em material de construção, cobertores no caso de tendas das casas, insumos agrícolas para que eles possam produzirem"- prosseguiu.

Mesmo com o apoio que aquele Distrito tem vindo a receber, o governante avançou que os deslocados ressentem-se ainda da falta do material de construção, utensílios domésticos, sobre tudo, a falta de produtos alimentícios para combater a fome.

"Os deslocados, sobretudo os que foram afetados nestes últimos meses provenientes dos Distritos vizinhos, no caso de Chiúre, uma parte Ancuabe assim como Mecufe, ressentimos a falta de material de construção, abrigos propícios no caso de tendas, utensílios domésticos para além de alimentação. À partir do INGD, nós recebemos uma pequena quantidade que não conseguiu cobrir a todos eles porque o número é maior"- concluiu.

A Província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, enfrenta desde dos finais do ano 2017 uma rebelião armada com ataques reclamados por movimentos associados ao grupo extremista do Estado Islâmico.

O último grande ataque, deu-se nos dias 10 e 11 de Maio, à sede distrital de Macomia, com cerca de uma centena de insurgentes que saquearam a vila, provocando mortes e fortes combates com as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique. (x)

Por: António Bote

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O Director Geral da Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC), Pejul Calenga, disse nesta quarta-feira 26 de Junho de 2024, em Nairobi, Quénia, no Fórum Africano de Conservação, que a Iniciativa de Miombo de Declaração de Maputo, é uma plataforma para mitigar os factores que concorrem para desflorestamento, principalmente a exploração ilegal de madeira, a produção de carvão, e a agricultura itinerante.

“Na apresentação destacamos os compromissos assumidos pelos países que endossaram a Declaração de Maputo sobre a iniciativa do Miombo, incluído a avaliação do potencial desta eco-região para servir como uma plataforma para o alcance das metas 30×30 contribuindo para a redução do desflorestamento e conservação da biodiversidade. Na apresentação, também abordamos a iniciativa Miombo como a plataforma para mitigar os factores que concorrem para desflorestamento, principalmente a exploração ilegal dos recursos florestais, a produção de carvão, a agricultura itinerante.” – disse o Director Geral da ANAC, Pejul Calenga.

Pejul Calenga, destacou ainda que a Floresta de Miombo, desempenha um papel importante na conservação da vida selvagem e mitigação das alterações climáticas.

“Destacamos ainda o papel da Floresta do Miombo na Conservação da biodiversidade e mitigação das alterações climáticas. Destacamos ainda o valor do ecossistema de Miombo, as oportunidades de investimento e o seu potencial para explorar a economia da vida selvagem visando a promoção de benefícios socioeconómicos para as comunidades e empreendedores locais.” – disse o Director Geral da ANAC, Pejul Calenga.

De acordo com uma nota públicada na página oficial do Facebook da ANAC, No Fórum Africano de conservação, o Director Geral da instituição participou em 3 painéis designadamente
"Economia baseada na natureza e Financiamento sustentável onde apresentou o tema sobre Miombo e Investimento sustentável para a conservação, “O papel dos governos sub-nacionais na aceleração da acção sobre os oceanos” e a “Sessão de Alto Nível sobre Nature Azul - Acelerando e Aumentando a Conservação de Ecossistemas Azuis Críticos em África”.

O Fórum Africano de Conservação decorre de 24 a 28 de Junho, sob lema “Soluções de África para Natureza e Pessoas”, e é organizado pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).(x)

Por: Redacção Zumbo FM Notícias

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O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) apreendeu no passado dia 22 de junho do ano em curso, no bairro cariacó, arredores da Cidade de Pemba, 14 quilogramas de droga pesada do tipo haxixe e detidos 4 indivíduos em flagrante delito, pelo Crime de Tráfico de Drogas. Os indivíduos se faziam transportar em duas viaturas de marca Toyota Vitz e Saburu Trezzia.

De acordo com o porta-voz do SERNIC, Sumail Sabila, a apreensão da referida droga ocorreu através do trabalho de inteligência desencadeado pelo SERNIC.

“No âmbito das actividades rotineiras do Serviços Nacional de Investigação Criminal ao nível da Província de Cabo Delgado, apreendeu por volta das 14 horas do dia 22 de junho de 2024, nesta cidade de Pemba, bairro cariacó, uma equipa operativa do SERNIC interpelou 4 indivíduos de sexo masculino sendo todos moçambicanos que se faziam transportar em duas viaturas de marca Toyota Vitz e SaburuTrezzia, contendo no seu interior 14 Kg de drogas do tipo Haxixe.”- disse o porta-voz do SERNIC, Sumail Sabila.

O SERNIC ainda não descobriu a origem e muito menos o destino da droga, mas já tem pistas dos supostos traficantes proprietários da mercadoria.

“Neste momento é prematuro avançarmos a origem e o destino, o que podemos dizer é que esses indevidos são coproprietários intermediários com certeza recebe de algum ponto e estavam a encaminhar para os proprietários” - disse o Porta-voz da PRM.

Esta é a segunda apreensão de drogas consideradas pesadas ao nível da província de Cabo Delgado, durante este ano. A primeira foi em Abril último e era 55 quilogramas de cocaína e 30 quilogramas de haxixe

A província de Cabo Delgado é considerado um dos corredores de drogas em Moçambique e, nos últimos cinco anos, foram apreendidas quase meia tonelada de droga.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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O Juiz Presidente do Tribunal Judicial de Cabo Delgado, António Matimule, afirmou nesta terça-feira, 25 de junho de 2024, à margem das celebrações do dia da Independência Nacional, que Moçambique esta muito longe de alcançar a independência económica.

De acordo com Juiz Presidente, Moçambique esta a trilhar para um país autossuficiente, mas ainda existe um caminho muito longo para percorrer

“O país esta muito longe de alcançar a independência económica, mas um dia Moçambique será autosuficiente, ainda há um longo caminho para trilhar.”-Disse O Juiz Presidente do Tribunal Judicial de Cabo Delgado, António Matimule.

O Juiz Presidente, insta aos moçambicanos, assumir as suas responsabilidades rumo à uma independência económica.

“Todos os moçambicanos devem assumir a sua parte e contribuir juntamente com trabalho e dessa forma erguermos essa nação.”- Acrescentou

Por: Bonifácio Chumuni

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