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Ivan

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O Secretário de Estado na Província de Cabo Delgado, Antônio Supeia, dirigiu esta terça-feira, 25 de junho de 2024, a cerimônia de deposição de coroa de flores em Pemba, que para além de homenagear os heróis moçambicanos, também destacou o terrorismo como um desafio, e apelou a população maior vigilância.

“Neste dia 25 de Junho, para mais uma vez virmos nos inspirar nos nossos heróis para melhor podermos levar a cabo desafios que a província tem, estão aqui jovens, estão aqui crianças, estão aqui mulheres, estão aqui homens. Esses homens vêm de facto buscar inspirações buscar inspirações para combate ao terrorismo que é o nosso primeiro desafio e também levar a cabo todo processo de desenvolvimento que Cabo Delgado precisa. Este é o momento para nós podermos buscar os melhores exemplos, buscar melhores encorajamentos nestes heróis que têm muito a dar para as novas gerações, para os jovens não se aliciarem para aquilo que se chama filiação aos terrorismo”- disse o Secretário de Estado na Província de Cabo Delgado, Antônio Supeia.

Por seu turno, o Primeiro Secretário do Comitê Provincial do Partido FRELIMO em Cabo Delgado, José Kalime, exortou a população de Cabo Delgado, militantes e simpatizantes do partido a dar continuidade as obras daqueles que sacrificaram juventude para ver Moçambique livre.

“Nós queremos exortar a população da Província de Cabo Delgado e nossos militantes simpatizantes do partido para que juntos continuarmos com ações daqueles que hipotecaram a sua juventude para ver Moçambique livre contra colonialismo português”-acrescentou o Primeiro Secretário do Comitê Provincial da FRELIMO em Cabo Delgado, José Kalime.

Ademais, Moçambique tornou-se independente em 25 de junho de 1975, depois de uma luta armada de libertação nacional. A FRELIMO - Frente de Libertação de Moçambique, que havia conduzido a luta durante 10 anos, formou o primeiro governo, com um programa de trabalho orientado para a construção de uma sociedade socialista. (x)

Por: Zaida Abdul

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O Presidente da República, Filipe Nyusi, disse que os terroristas em Cabo Delgado, estão a ficar sem alternativas de combate na sequência de respostas das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique em conjunto com as Forças amigas do Rwanda a incursões dos terroristas, no Teatro Operacional Norte.

Na ocasião, Nyusi, disse ainda que nos recentes combates travados entre Março e Abril, centenas de terroristas foram colocados fora do combate.

"E na perseguição e seguimento travamos fortes contactos na zona do rio lúrio numa aldeia chamado Nipale, data 30 de Abril, onde teve grandes baixas e mesmo assim, no seguimento teve que baixar ainda mais para o interior e desta vez, quiz mais uma vez entrar na zona de Mbau, onde as nossas actividades começaram o inimigo tentou com alguma envergadura, mas nesta zona as Forças de Defesa e Segurança na companhia das Forças amigas do Rwanda, os terroristas sofreram maiores baixas de todos tempos, portanto centenas e centenas cairam no chão porque ficaram fora do combate", disse o Presidente da República.

Entretanto Filipe Nyusi, que falava hoje, 25.06.2024, na praça dos Heróis moçambicanos na capital Maputo, por ocasião da celebração do 49º aniversário da independência nacional, anunciou igualmente que cerca de 4273 dos 5273 antigos guerrilheiros da RENAMO abrangidos pelo processo DDR, já tem suas pensões fixadas.

"Dos 5221 antigos guerrilheiros da Renamo abrangidos pelo processo até ao dia 20 de Junho, 4273 já tinham as suas pensões fixadas e destas 3547 já estão em pagamento. Aproveitamos este pódio para apelar aos antigos guerrilheiros da Renamo abrangidos pelo DDR, que ainda não se apresentaram a equipa conjunta que são cerca de 948 para o fazerem com maior brevidade para que este processo possa ser encerrado", apelou o estadista moçambicano, Filipe Nyusi.

O Presidente da República, Filipe Nyusi, anunciou na ocasião o lançamento de cinquentenário da independência de Moçambique, com várias actividades que serão realizadas já apartir do dia 7 de Setembro deste ano na celebração do cinquentenário dos acordos de Lusaka. A Tocha com a chama da unidade nacional uma vez mais vai fazer um périplo pelo país a partir de Cabo Delgado, no dia 07 de Abril de 2025, que chegará a Maputo no dia 25 de Junho de 2025, quando o país assinalar o Jubileu dos 50 anos da celebração da Independência nacional. (x)

Por: Rafael Cocorico

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O Secretário-geral interino da FRELIMO, e candidato presidencial para as eleições de 09 de Outubro próximo, Daniel Chapo, rendeu homenagem hoje, 25.06 as Forças de Defesa e Segurança que trabalham no combate ao terrorismo no Teatro Operacional Norte.

Daniel Chapo, que falava a jornalistas está terça feira 25.06. 2024, na esteira das comemorações dos 49 anos da Independência nacional, na praça dos Heróis moçambicanos em Maputo, disse que a defesa da pátria é fundamental e cabe a cada um dos jovens fazer a sua parte no que tange ao contributo para o desenvolvimento desta perola do Índico.

"Gostaria de aproveitar esta ocasião para render a homenagem aos jovens que estão no Teatro Operacional Norte, são jovens que 24 sobre 24, faça o sol faça a chuva faça frio, de segunda a segunda-feira estão a defender a pátria a defesa da pátria é fundamental e nós como jovens temos que render homenagem a estes jovens moçambicanos, porque eles neste momento estão a defender a pátria no Teatro Operacional Norte e cada um de nós está a fazer a sua parte, para puder desenvolver o pais",-disse o Secretário-geral interino da FRELIMO e cadidato presidencial.

Entretanto, de acordo com Daniel Chapo, ao longo dos 49 anos de independência o sector de comunicação social, conheceu um avanço significativo com destaque para a liberdade de imprensa, a lei de imprensa e vários outros aspectos que permitem com que o país seja um verdadeiro estado democrático.

"Aproveitar esta ocasião para desejarmos parabéns aos nossos amigos da Comunicação Social, porque durante estes 49 anos da independência a comunicação social desenvolveu bastante a liberdade de imprensa, a lei de imprensa e vários outros aspectos importantes que permitem com que o pais seja um verdadeiro país de direito democrático e que a imprensa é fundamental porque ela joga um papel fundamental para o desenvolvimento do nosso país",-disse Daniel Chapo.

Cabe aos jovens segundo Daniel Chapo, a preservação dos valores da independência, paz, integridade territorial, soberania entre outros valores éticos e morais.

"Aos jovens queria aproveitar esta ocasião para dizer a juventude moçambicana que é importante nós como jovens preservarmos os valores da independência, os valores da paz, da integridade territorial, os valores da nossa soberania como moçambicanos",-sublinhou, Daniel Chapo. (x)

Por: Rafael Cocorico

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Quando se celebram 49 anos da independência em Moçambique, a Zumbo FM Notícias, ouviu está terça-feira, 25.06.2024, dois principais partidos políticos na oposição para falarem da efeméride.

O Delegado Provincial do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), António Macaniz, entende que a independência não se faz sentir nesta Província devido ao terrorismo, ou seja, a independência está beliscada.

"A visão que nós temos sobre a independência é, quando nós falamos da independência, estamos a falar da soberania, desenvolvimento social e econômico. No que diz respeito ao desenvolvimento social, ainda estamos muito longe, porque na verdade, passados os 49 anos da nossa independência, ainda encontramos uma taxa alta de analfabetismo e, isso não é bom para um país independente de 49 anos. Para além disso, nós em Cabo Delgado, hoje podemos dizer que a nossa independência está beliscada, a nossa soberania está beliscada por causa do terrorismo que nós vivemos"- disse o Delegado Provincial do MDM.

António Macaniz, disse ainda que não se pode falar da independência sem que haja soberania, paz e, destaca os estragos causados pelos terroristas que o levam a reafirmar da inexistência da independência.

"Quando nós falamos de independência, nós estamos a dizer que queremos o bem estar, queremos a paz, nós não temos a paz na província de Cabo Delgado, destruíram tudo o que tínhamos, mataram os nossos filhos, mataram os nossos pais, mataram nossas mães e neste momento estamos com o número de deslocados a nível da província muito alto e as pessoas vivem com medo porque a independência está beliscada. Falar da independência, é falar da soberania e nós, não temos está soberania. Portanto, estamos numa luta tremenda na buscam desta soberania"- sublinhou.

Segundo o político, não se justifica uma Província que possui muitos e diversos recursos naturais, ainda viver na dependência económica.

"A outra questão da independência económica, que é mais importante. Por exemplo a província de Cabo Delgado, possui maior parte dos recursos, temos o gás a ser explorado, temos o grafite a ser explorado, temos o rubi a ser explorado, mas quando nós paramos e reparamos o nosso filho não tem emprego, as pessoas vivem na miséria, ainda encontramos a população a ter uma refeição como o mínimo que se pode conseguir numa família, não tem pequeno almoço, se calhar um almoço que vai acontecer as 15 horas para não ter o jantar, então, temos está situação e com a situação dos deslocadosgados e com a situação das crianças que perderam os estudos neste momento, agora há muitas crianças mendigas vão passando nas lojas vão passando nos super mercados que nós encontramos na Cidade de Pemba, nos mercados, então, praticamente estamos rodeados de crianças estão a pedir, isso quer dizer que o número das pessoas que andam a pedir aumentou, antigamente eram poucos, ou seja, agora crianças, jovens, todos estão a pedir. Com essa situação económica não estamos bem, tendo em consideração que estamos a explorar os recursos naturais e, a perguntar que se faz é: Onde estão os filhos de Cabo Delgado que neste momento não tem emprego, para serem empregados?"- questionou.

O Delegado Provincial do MDM, convidou os residentes da Província de Cabo Delgado, a uma reflexão profunda sobre a situação de terrorismo e, os 49 da independência nacional, que chamou de miséria.

"Em algum momento nós como moçambicanos, residentes da Província de Cabo Delgado, temos tentar reflictir sobre isso. Estamos a celebrar os 49 anos, de miséria, muitas vezes quando vamos para nos Distritos, não tem carros condignos, somos transportados como cabrito, então, isso é muito complicado. Portanto, nós estamos muito longe da independência económica"- concluiu.

Entretanto, a Zumbo FM Notícias, ouviu ainda o Delegado Provincial da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), Manuel Macuane, que no seu entender, a independência está sendo sentida no verdadeiro sentido pelo um grupo de elite proveniente do Governo do dia.

"A celebração dos 49 anos da independência para Moçambique, eu acredito que não é uma independência para os moçambicanos, é uma independência para um punhado de pessoas supostamente carismados para resolverem os interesses dos seus bolsos, aqueles aqueles que estão na camada que sempre se efectua no poder, a camada que se intitula de ser os que lutaram para alcançar essa independência. A independência que foi proclamada numa data que nem hoje, não foi apenas membros da FRELIMO que lutaram, foi o povo moçambicano, lutar pela causa do país. Hoje, podemos dizer que é a celebração de transferência de poder do colono branco para o colono preto"- frisou o Delegado Provincial da RENAMO.

Manual Macuane, sublinhou ainda que o terrorismo semeou uma grande dependência na Província de Cabo Delgado.

Para além da crise militar e económica, o político aponta a falta da liberdade de expressão, justiça e legalidade, que culmina com a violação dos direitos humanos.

"Cabo Delgado, não está independente, mas sim, está dependente de um grupo de pessoas que fazem aquilo o que eles querem. O que está a tirar a independência na Província de Cabo Delgado é que, primeiro não há vontade de expressão dos próprios donos do país. Segundo, não há segurança para o próprio dono do país e o terceiro, há uma grande dependência económica, apartir da base até a classe média, nas instituições governamentais e públicas, não existe melhor desempenho, não há melhor atendimento para com as populações, não há aquilo o que poderia servir como direitos humanos, da legalidade, da justiça, então, o moçambicano é obrigado a viver sob orientação, sub pressão da classe dominante que é a FRELIMO"- prosseguiu o Delegado.

Aquele político, diz estar espantado por passarem 6 anos, sem existir nenhuma informação clara sobre o terrorismo na Província de Cabo Delgado.

"Agora estamos a viver situações de guerra em Cabo Delgado, de antes falavam muito mal da RENAMO, que está matar, [....] Agora, o cano virou para uma outra hera que se calhar, até neste momento, passam 6 anos que não existe nenhuma informação clara de que pertence os insurgentes em Cabo Delgado. Isso é absurdo. Logo, estamos sendo submetidos num jugo em que a própria classe da elite moçambicana conhece com propósito de apoderar as riquezas da Província de Cabo Delgado sem deixar rasto, então, o povo moçambicano em particular de Cabo Delgado é colocado numa hera de medo, morte, para não perseguir o rasto dos padrões que estão a tirar as riquezas que poderiam desenvolver a nossa província"- disse.

A Província de Cabo Delgado, está localizada na zona norte de Moçambique e, está sendo assolada pelo terrorismo desde dos finais do ano 2017. (x)

Por: António Bote

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O Conselho Constitucional de Moçambique anunciou através do acórdão nº 6/CC/2024, a lista final dos candidatos a Presidência da República nas próximas eleições gerais presidências e das assembleias províncias de 09 de Outubro próximo.

Segundo o documento que tivemos acesso, dos 11 candidatos que submeteram as candidaturas ao Conselho Constitucional, foram aprovados apenas 4 candidatos, dos quais o destaque vai para Venâncio Mondlane que concore pela Coligação Aliança Democrática CAD, que tem pela Frente Daniel Chapo da FRELIMO, Lutero Simango do MDM e Ossufo Momade da RENAMO.

Dentre várias irregularidades que pesaram para a eliminação de outras restantes 7 candidaturas, de acordo com o órgão, destacam-se a insuficiência de assinaturas dos proponentes, irregularidades nas assinaturas das fichas dos proponentes, falsificação de assinaturas, e fichas sem nenhum reconhecimento notorial. (x)

Por: Rafael Cocorico

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O Secretário-Geral interino e cadidato presidencial da FRELIMO, Daniel Chapo, destaca a título de exemplo, a expansão de serviços de saúde e instituições de ensino superior como grandes avanços registados ao longo dos 49 anos.

"....a título de exemplo, nós podemos dizer que em termos por exemplo de médicos, quando nós proclamamos a independência contavam-se com os dedos das mãos os médicos moçambicanos, hoje o número é incontável. As instituições do ensino superior tinhamos apenas uma, jovens do Rovuma ao Maputo para fazerem ensino superior tinham que se deslocar a capital porque tinhamos apenas a UEM, hoje estamos a falar de mais de 50 instituições de ensino superior e podia dar vários outros exemplos do resultado da nossa independência",-destacou Daniel Chapo, Secretário-geral interino e cadidato presidencial da FRELIMO, que falava a jornalistas está terça-feira, 25.06 de 2024, na praça dos Heróis moçambicanos na Cidade capital do país.

Apesar dos avanços alcançados segundo Daniel Chapo, ainda prevalecem grandes desafios no capítulo da independência económica.

"Mas ainda temos desafios, os grandes desafios tem haver com a necessidade da nossa independência económica. Como sabem, todos amigos da Comunicação social proclamamos a independência a 25 de Junho de 1975, foi mais uma independência política, mas nós como paises africanos que Mocambique faz parte somos ainda dependentes do apoio externo no que toca a orçamento do estado sobretudo, para fazermos programas de desenvolvimento do pais por isso temos que continuar a fazer investimentos sejam públicos ou privados para pudermos desenvolver o nosso país para gradualmente irmos alcançado a nossa independência económica",-sublinhou o Secretário-Geral interino da FRELIMO e Candidato a Presidência da República nas próximas eleições de 09 de Outubro. (x)

Por: Rafael Cocorico

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É um desafio apontado está terça-feira, 25 de Junho de 2024, pelo antigo Presidente da República de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, que falava à margem das celebrações do dia da Independência Nacional que se comemora (25.06).

Joaquim Alberto Chissano, disse que o maior desafio é vencer o terrorismo que atormenta o povo moçambicano.

"O desafio imediato é vencermos esses terroristas que estão a prejudicar a nossa marcha "- disse.

O antigo Presidente de Moçambique, enalteceu os esforços empreendidos pelo povo moçambicano, por ter vindo a desencadear um trabalho árduo para o desenvolvimento do país.

"O sonho como muitos dizem, que teremos para o nosso país, ainda está longe de ser realizado, mas devemos todos nos regozijar pelos grandes feitos, que este povo fez, é caso para dizer que nós temos um grande povo, porque no meio das adversidades conseguimos os resultados que são invejados ou desejados por todo mundo“- disse, Joaquim Chissano. (x)

Por: Nazma Mahando

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A perda de culturas alimentares devidos às chuvas com destaque para a cultura de Mandioca e os novos ataques terroristas em algumas zonas do distrito de Mocímboa da Praia elevam o risco de fome naquela região nortenha de Cabo Delgado.

A informação foi avançada pelo administrador distrital de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano, que falava na última quinta-feira, 20 de Junho de 2024, numa entrevista exclusiva concedida a Zumbo FM Notícias.

“Nós no ano passado engajamo-nos na abertura de áreas ainda maiores para produção de alimentos, sobretudo nas comunidades e principalmente na Mandioca, que é o produto de madeira de Mocímboa da praia, infelizmente tivemos excessivas chuvas e alagou algumas machambas e destruiu muitas culturas, então, uma boa parte sobre tudo da Mandioca apodreceu, pior ainda em Mocímboa velha e é lá onde receite-se muita situação de fome e com essa situação de ataques torna população vulnerável.”- Disse o Administrador distrital de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano.

Para fazer face a situação calamitosa, o governante diz que a população esta engajada na produção dos alimentos para a segunda época e o Programa Mundial de Alimentos (PMA) esta a apoiar na medida que possível.

“Estamos agora engajados com a população, para vermos a situação das machambas, e esse engajamento é por causa de fome e também a população esta trabalhar para a segunda época nas comunidades, e o (PMA) esta no terreno dentro das suas possibilidades a distribuir alimentação para as comunidades.”-Acrescentou administrador de Mocímboa da praia, Sérgio Cipriano. (x)

Por: Bonifácio Chumuni

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O Secretário de Estado na Província de Cabo Delgado, António Supeia, disse está segunda-feira 24.06.2024, na praça dos Heróis Moçambicanos em Pemba, que nenhum funcionário está a apresentar situações em que não queira regressar ao seu Distrito de origem, ou seja, de trabalho e até coloque o seu emprego em risco.

O Secretário de Estado em Cabo Delgado, que falava a margem das cerimônias do dia internacional da função pública assinalado (23.06) no domingo último, lembrou que se os funcionários estão deslocados é porque estão em busca de segurança e o seu regresso está condicionado a reposição das infra-estruturas.

António Supeia, disse ainda que não existe nenhuma situação em que as infra-estruturas estão repostas e os funcionários não queiram regressar.

"Como eu disse em princípio os funcionários estão onde estão a busca de segurança. O seu regresso sempre dissemos está condicionado a reposição das infraestruturas nestes sítios e não temos situações em que se estás infraestruturas estão repostas os funcionários se recusam em ir para lá, e nós o que incentivamos é que de facto devemos conversar com os funcionários, não para negociar o seu contrato, não é isso, mas para negociar no sentido de que nós temos consciência que estes funcionários não saíram por bem nestas zonas e há casos em que ficaram traumatizados, então aquilo que nós podemos falar com os funcionários para o seu regresso deve ter em conta esses aspetos todos, estamos a lidar com humanos, estamos a lidar com pessoas que tal como qualquer um de nós a primeira primeira prioridade é segurança então peço que vamos encontrar um meio termo com os funcionários, nenhum funcionário está a apresentar situações em que não quer regressar e até coloque o seu emprego em risco, não é, não é isso, eu peço que o que devemos fazer é de facto dialogar com estes funcionários encontrar um meio termo de articulação ou de trabalho com eles"- disse o Secretário do Estado em Cabo Delgado, António Supeia.

Segundo António Supeia, não existe nenhum funcionário que está na condição de deslocado que não esteja a trabalhar pelo que foram reintegrados em seus sectores de trabalho nos Distritos para onde se deslocaram por motivos de insegurança.

"É evidente que de uma ou de outra maneira pode ser visto isto como alguma resistência de regresso, mas nenhum funcionário na Província está numa situação em que não esteja a fazer nada pelo menos o que nós conhecemos, o que existe como informação é que todos aqueles que saíram dos distritos por conta da insegurança eles foram todos integrados e continuam a realizar as suas funções. E nós o trabalho que temos feito com vários funcionários todos funcionários tem mostrado disponibilidade para regressar todos eles não há casos em que há funcionários em que disseram que nós não queremos regressar exemplo de Quissanga nós temos funcionários que regressaram e no dia seguinte tiveram que voltar outra vez para as zonas de segurança com todo o risco que eles têm , e é por osso que nós queremos de alguma maneira saudar aquilo que chamar ali de resiliência dos funcionários. Aos funcionários que estão a funcionar por exemplo nos vários Distrito, eles já mostraram em voltarem para trabalhar e então que nós mais uma vez queremos saudar é a entrega destes funcionários a resiliência destes funcionários", sublinhou, António Supeia.

Estes pronunciamentos surgem numa altura em que o Administrador do Distrito de Muidumbe, lançou recentemente um ultimato que caso os funcionários temam em não regressar o governo poderá abrir o concurso e contratar outros funcionários para substituir os deslocados que se recusam em regressar nos seus postos de trabalho. (x)

Por: Rafael Cocorico

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Nos últimos cinco (5) anos, foram sentenciadas 21 pessoas devido a prática de caça furtiva e ao tráfico de animais selvagens. A neutralização dos criminosos, foi o fruto dos acordos de conservação bilaterais e multilaterais assinados entre Moçambique e os países vizinhos, segundo a Ministra de Terra e Ambiente, Ivete Maibaze.

"A implementação dos acordos de conservação bilaterais e multilaterais permitiram uma colaboração com os países vizinhos e aplicação de abordagens sincronizadas na supressão e condenação de criminosos contra a vida selvagem. É neste contexto que, 21 pessoas entre traficantes e caçadores furtivos foram senteciadas, em sede de julgamentos, a penas exemplares que variaram de 12 a 30 anos de prisão maior"- disse a Ministra de Terra e Ambiente.

Ivete Maibaze, falava está quinta-feira, 20.06.2024, no Distrito de Kampfumo, Província de Maputo, no decurso do V Conselho Coordenador do Ministério da Terra e Ambiente, sub lema: Por uma Gestão Sustentável e Integrada da Floresta do Miombo.

A Ministra da Terra e Ambiente, fez saber ainda que, ao longo do período em referência, foram desencadeadas várias actividades com destaque para a construção das infra-estruturas em diversos Parques e Reservas, bem como o repovoamento faunístico de 1.416 animais provenientes da vizinha África do Sul.

"Ao longo deste quinquénio, empreendemos esforços que culminaram com a construção de infra-estruturas de gestão e melhoramento das condições de trabalho ao nível dos Parques e Reservas, nomeadamente, o Parque Nacional do Zinave, Parque Nacional de Chimanimani, Parque Nacional do Arquipélago do Bazaruto, Parque Nacional de Maputo e muito recentemente na Área de Protecção Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas. Notamos com satisfação o repovoamento faunístico das áreas de conservação, com a translocação de 1.416 animais provenientes da vizinha África do Sul, dos quais Rinocerontes,Búfalos, Elefantes, Leões, Mabecos, Leopardos, Chitas, Elandes e Hienas. Das áreas de conservação que receberam animais, o destaque vai para o Parque Nacional do Zinave, que passou a ser o único Parque Nacional a albergar os “Big Five” terrestres, designadamente, Elefante, Leão, Leopardo, Hipopótamo e Rinoceronte"- disse.

Entretanto, Ivete Maibaze, avançou por outro lado que nos últimos 5 anos, foi estabelecido um Centro de Coordenação e de Operações contra a Caça Furtiva, no Distrito de Magude, onde foi feita a monitoria telemétrica dos 40 animais de colares.

"Este exercício exigiu do sector a adopção de medidas para garantir a integridade dos animais e de todo o património natural. Assim, estabelecemos o Centro de Coordenação e de Operações contra a Caça Furtiva, no Distrito de Magude e privilegiamos a monitoria telemétrica do movimento dos animais, através de 40 colares, dos quais dois colocados em Elefantes baptizados com os nomes de Mr. President e Mr. Gentleman e um, em Búfalo conhecido como Reconciliation, com o objectivo de enaltecer o valor da fauna, promover a coexistência e reduzir o índice de caça furtiva e do conflito homem/fauna bravia"- explicou. (x)

Por: António Bote

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