É no Distrito de Chitima, Província de Tete no centro do País, onde localiza-se a barragem de Cahora-Bassa, a principal fonte de produção da corrente elétrica em Moçambique, que enfrenta problemas graves na falta de qualidade da energia elétrica fornecida naquele Distrito.

A informação foi partilhada está sexta-feira, 12.04.2024, pelo Presidente da Cidade de Chitima, Domingos Tarcida, que falava na cerimónia da XIII Reunião Nacional das Autarquias Locais, que decorreu na Cidade de Pemba, Província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.

"Na verdade, estamos a falar do desenvolvimento incluso e sustentável, daí entendo que o factor 'qualidade' que aqui, talvez não foi mencionado na sua profundeza, mas entendo que talvez eu possa estar equivocado. 'Porquê que eu digo isso?' Não há nenhum projecto, qualquer que seja, que não precisa de qualidade. No entanto, a urbanização em si, tem que ter essa predominância de qualidade que vai garantir o desenvolvimento de qualquer infra-estrutura resiliente. Nós como o Município de Chitima, somos a capital de Energia Elétrica, porque a Cahora - Bassa é uma fonte de energia elétrica limpa e fiável, e quando temos o desafio de implantação das zonas industriais, temos que ter a garantia de que vamos fornecer uma energia de qualidade para as tais zonas industriais. Mas, é com muito amargo que eu digo e afirmo que a qualidade da energia elétrica que é fornecida em Chitima é lamentável. Por isso, vai por em causa qualquer funcionamento de alguma indústria, tanto que a interrupção da energia é frequente." - lamentou com profundeza o Presidente do Conselho Municipal de Chitima, Domingos Tarcida.

Domingos Tarcida, pede aquém de direito para resolver o problema que tira sono as populações daquela parcela do País.

"Apelar a Eletricidade de Moçambique, ou aquém de direito para pensar na qualidade de fornecimento de serviços que garantirão as zonas industriais a nível das autarquias" - apelou o Presidente do Conselho Municipal de Chitima, Domingos Tarcida. (x)

Por: António Bote

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A Direcção Provincial de Identificação Civil em Cabo Delgado, norte de Moçambique, recebeu nos últimos três meses do presente ano, 23 457 pedidos de emissão de Bilhetes de Identidade (BI), registado um decréscimo quando comparado com igual período do ano passado, em que registou 31 474 pedidos de emissão de Bilhetes de identidade.

Os dados foram avançados nesta Segunda-feira, 15.04.2024, pela porta-voz dos Serviços Províncias de Identificação Civil em Cabo Delgado, Gilda Clemente, que falava numa entrevista exclusiva a Zumbo FM Notícias.

Gilda Clemente disse que , o decréscimo resulta na interrupção das actividades dos parceiros de cooperação que ajudavam na emissão de Bilhetes de identidade e a insegurança que se vive em algumas regiões da Província.

“A Direção Provincial de identificação civil em Cabo Delgado, no primeiro trimestre do presente ano, recebeu 23 457 pedidos de emissão de Bilhetes de Identidade, dos quais, temos adultos 16 724 e menores 6 736, comparado com igual periodo do ano passado no primeiro trimestre, foram registados 31 474 bilhetes de identidades, portanto, houve decréscimo quando comparado com igual periodo do ano transacto e esse decréscimo resulta na interrupção dos nossos parceiros de cooperação e a insegurança que se verifica em alguma regiões da Província.”- disse a porta-voz dos Serviços Províncias de Identificação Civil, Gilda Clemente.

Na mesma abordagem, a porta-voz, disse ainda que foram levantados 28 437 bilhetes de identidades contra 20 425 do ano transacto.

“A nível da província, no primeiro trimestre do presente ano, foram levantados 28 437 bilhetes de identidades contra 20 425, quando comparado com igual período do ano passado, o que quer dizer que este ano houve mais levantamentos de bilhetes de identidades.”- disse a porta-voz dos Serviços Províncias de Identificação Civil, Gilda Clemente.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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O Presidente do Conselho Municipal de Quelimane, quadro sénior do partido da Resistência Nacional Moçambicana RENAMO e uma das mais importantes figuras no xadrez político do país, Manuel de Araújo, aconselha ao Venâncio Mondlane, a resolver os problemas do partido internamente recorrendo aos recursos que o partido dispõem.

Manuel de Araújo disse ainda que os membros do partido RENAMO, deve ter a cultura de esgotar os problemas dentro do partido.

O autarca de Quelimane, falava neste sábado, 13.04.2024, aos jornalista, no âmbito da realização da IV Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Coordenação, que decorreu na cidade Pemba, Capital Provincial de Cabo Delgado.

“Há duas leituras que devem ser feitas neste assunto de Mondlane de andar a queixar próprio partido, a primeira é que, é um direito constitucional que cada cidadão Moçambicano ou um membro do partido recorre as instâncias jurídicas, então, no ponto de vista legal não á nenhum atropelamento, agora no ponto de vista político ai se eu fosse acessor do Venâncio Mondlane não a aconselharia á ir para estás vias, porque nós devemos ter a cultura de esgotar os problemas dentro do partido e através das estruturas do partido ou de qualquer organização, mesmo na minha casa quando eu tenho problemas não vou ir directamente para o vizinho ou pra o secretário do bairro para queixar que o meu pai nao deixou dinheiro para comida, primeiro vou dizer para o meu pai, porque que ontem nao deixou dinheiro?, então, aí se não me dizer uma resposta satisfatória eu serei obrigado a ir para o tribunal.”- disse o Presidente do Conselho Municipal de Quelimane, Manuel de Araújo.

Para o Manuel de Araújo, o Venâncio Mondlane deve primeiro recorrer ao Conselho Jurisdicional do partido e não para o tribunal.

“A RENAMO tem um Conselho jurisdicional, portanto, o primeiro órgão séria no Conselho de jurisdicional e tem um prazo, se o conselho jurisdicional não responder este desiderato [...], alias eu houvi dizer que á dias atrás ele submeteu uma carta a comissão política, portanto, ele também esta a prender os processos, estamos no processo de aprendizagem.”-disse o Presidente do Conselho Municipal de Quelimane, Manuel de Araújo.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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De fontes seguras apartir das aldeias próximas a Mopanha em Ancube, a Zumbo FM Notícias soube na noite desta quarta-feira 17.04.2024, que por volta das 21 horas, os terroristas assaltaram a aldeia de Mopanha em Ancube.

De Gihote uma aldeia próxima a Mopanha, a Zumbo FM soube de fonte segura que os terroristas entraram na aldeia por volta das 19 horas.

"Sim recebemos a informação de que já entraram na aldeia de Mopanha lá para as 19 horas, e que ainda não fizeram nada. Neste momento não há contacto, as pessoas que estavam a nós dar informação desligaram os telefones, mas está mal lá."- disse uma fonte num contacto telefónico com a Zumbo FM Notícias.

Outros relatos nos chegam de Negue, uma outra aldeia próxima a Mopanha. Apartir de uma fonte que por sinal faz parte da autoridade local confirmou a presença dos terroristas na aldeia de Mopanha, acrescentando que até às 20 horas as pessoas estavam no mato e capturaram 3 jovens.

"Lá em Mopanha situação está quente lá, as pessoas estão no mato, e eles já estão lá mesmo aí na aldeia, aí neste momento ninguém está alí a não ser eles. Dizem que capturaram três jovens e já começaram a invadir as casas até neste momento estão lá na aldeia. Aqui em Geue, pessoas já começaram a fugir em direcção a Pemba."- disse um lider em contato telefónico a Zumbo FM Notícias.

Por seu turno autoridades locais de Nicuita, também confirmaram a presença dos terroristas.

Num contato telefónico com a nossa reportagem, uma fonte que pediu anonimato revelou que os terroristas estão a invadir barracas e a roubar diversos produtos.

"Sim estão a atacar apartir das 20h. Estão a invadir barracas. Entram nas barracas invadem e roubam, parece que estão a procura de comida. Lá para as 17 horas falei com o chefe de lá, mas agora já não é possível. A informação que tive há uma aldeia chamada Lindami no Distrito de Quissaga onde eles subsairam nas Machambas a 15 km de Mopanha."- relata uma fonte anónima.

Segundo o relatório do estudo simplificado da ANE, a estimativa da população no Distrito de Ancuabe em 2017 foi de 164.114 habitantes, sendo 80.557 do sexo masculino e 83.557 do sexo
feminino. Com 39.114 agregados familiares, e uma densidade populacional de 32,9 hab/km2. (x)

Por: Rafael Cocorico

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A empresa pública Eletricidade de Moçambique (EDM) em Cabo Delgado, sofreu prejuízos de 4 milhões de meticais, durante o primeiro trimestre do ano 2024, como consequência de roubo de energia, fraudes, ligações clandestinas, furto de óleo transformador e vandalização das infra-estruturas.

Os dados foram partilhados está terça-feira, 16.04.2024, pelo Director Provincial da Eletricidade de Moçambique (EDM) em Cabo Delgado, Hermínio Ássamo, que falava em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

"Nos primeiros 3 meses estamos a estimar quase de 4 milhões de meticais em termos daquilo o que nós calculamos do roubo de energia, consumo fraudulento neste caso, assim como das vandalização das nossas intra-estruras, como é o caso de roubo de partes activas e do óleo de transformador." - disse o Director Provincial da EDM em Cabo Delgado.

Hermínio Ássamo, fez saber ainda que, tendem a reduzir acções fraudulentas no presente ano, pelo que, no ano passado foram registados prejuízos avaliados em 12 milhões de meticais, nós primeiros três meses.

"Contra 2023, houve uma redução substancial, porque no passado até esta altura estávamos a fazer cálculos em torno de 12 milhões de meticais. Não digo que estamos bem, mas visto que existe uma conscientização por parte dos clientes, através dos apelos que temos vindo a lançar." - vincou o Director Provincial da Eletricidade de Moçambique EDM em Cabo Delgado, Hermínio Ássamo, em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

No primeiro trimestre do ano 2024, a Eletricidade de Moçambique (EDM) em Cabo Delgado, detectou 220 fraudes em todas áreas. (x)

Por: António Bote

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A posição foi defendida pelo Chefe da Bancada daquela formação política na Assembleia Provincial de Cabo Delgado, António Muzerua, que falava na manhã desta quarta-feira, 17.04.2024 na abertura da XIII sessão ordinária da Assembleia Provincial (AP) realizada na Cidade de Pemba.

António Muzerua, disse que já é altura do Governo esclarecer a população sobre as causas do Terrorismo, a origem e os seus objetivos.

 ˮA situação dos terroristas que nos últimos dias dos meses de Janeiro e Fevereiro do ano em curso de 2024, que lançaram as suas operações militares em todas zonas da província nomeadamente Mocímboa da Praia,[..…] levando as populações a abandonar as suas casas, machambas num momento próprio para a produção , tiram vidas de pessoas destroem infra-estruturas sócio-económicas, Escolas , Hospitais e queimam viaturas dificultando desta forma o desenvolvimento sustentável humano e da economia, ao nível da provincia, paseiam a classe sem nenhuma intervenção militar tudo isto na vista daqueles que dizem que estão para melhorar a vida das populações, nós a bancada da RENAMO questionamos ao Conselho Executivo Provincial quem são os dirigentes dos terroristas? e o que eles querem? Passam sete anos a nossa população da Província de Cabo Delgado a ser aterrorizada, achamos que já é tempo do Conselho Executivo Provincial esclarecer a população a origem, as causas, e objectivos dos terroristas que cada dia provocam danos humanos e materias ˮ.- questionou Antôniio Muzerua da Bancada da Renamo.

A Bancada da RENAMO na Assembleia Província de Cabo Delgado, questiona ainda a gestão de dinheiro proveniente de impostos das empresas mineradoras que operam em Cabo Delgado, acrescentando que a Província de Cabo Delgado, possui por natureza recursos minerais , que seriam uma alavanca para o desenvolvimento da província, no entanto devido aquilo que chamou de má gestão, Cabo Delgado continua desfilando nas províncias consideradas mais pobres do país.

ˮA província de Cabo Delgado por sua natureza é rica, possui vários recursos minerais tais como: gás natural, rubis, grafite, mármore,  recursos florestais como a madeira e recursos hídricos rios e lagoas terras férteis, para a produção agrícola que seria a alavanca para o desenvolvimento sustentável, mas por causa da má gestão dos tais recursos a Província é considerada a mais pobre do país se não vejamos os recursos e as industrias de extração mineira que estão na província de Cabo Delgado, mas os seus impostos de rendimento são pagos directamente de Maputo sem retorno visível dos valores monetários para a população local.ˮ- concluiu o Chefe da Bancada da RENAMO na Assembleia Provincial de Cabo Delgado, António Muzerua.(x)

Por: Esperança Picate

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Nesta quarta-feira, 17.04.2024, numa entrevista exclusiva concedida a Zumbo FM Notícias, pelo Delegado Provincial do Instituto de Amêndoas de Moçambique em Cabo Delgado, Domingos Armando Guissemo, revelou que a Província de Cabo Delgado, necessita de pelos menos, 4 unidades de processamento de castanha de caju para satisfazer a demanda de processamento desta cultura de rendimento.

“ É um exercício complicado de fazer, porque precisamos olhar para a capacidade instalada de cada processamento, estamos a falar por exemplo de “korosho” a unica unidade de processamento que nós temos, com uma capacidade instalada de seis mil toneladas por campanha, mas ela nunca operou em quantidade próxima da sua capacidade instalada, então, estamos a dizer que todas as 29 mil toneladas que nós monitoramos nesta campanha, tínhamos que ter pelos menos quatro unidades de processamento, com uma capacidade de processamento seis mil toneladas e a operar na sua capacidade máxima.”- disse Delegado Provincial do Instituto de Amêndoas de Moçambique, Delegação de Cabo Delgado, Domingos Armando Guissemo.

Na mesma ocasião, Domingos Guissemo, revelou que na campanha de comercialização da castanha de caju de 2023/2024, foram comercializadas 29 mil toneladas de castanha de caju contra 24 500 da meta planificada, registado um crescimento na ordem de 18,4 por cento.

“Olhando para esta campanha, que é a campanha 2023/2024, podemos assumir que sim, apresenta indicadores positivos, olhado aquilo que é a quantidade de castanha de caju que foi monitorado e mesmo também em termos da qualidade dessa mesma castanha, estamos a falar de uma campanha que tínhamos como meta comercializar vinte 24 500 toneladas e foi possível alcançar está meta, tivemos um crescimento na ordem de 18.4 %, então com base desta análise podemos assumir que foi uma campanha positiva.”-disse Delegado Provincial do Instituto de Amêndoas de Moçambique, em Cabo Delgado, Domingos Armando Guissemo.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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Numa entrevista exclusiva concedida a Zumbo FM Notícias, nesta quarta-feira, 17.04.2024, pelo Delegado Provincial do Instituto de Amêndoas de Moçambique em Cabo Delgado, Domingos Armando Guissemo, disse que só na presente campanha de comercialização de castanha de caju 2023/2024, mais de seis mil e seiscentas toneladas de castanha de caju saíram ilegalmente do país para a República Unida da Tanzânia, através da fronteira do Rovuma.

“Está campanha de comercialização de castanha de caju 2023/2024, transitaram para Tanzânia cerca de 6 600 toneladas de castanha de caju ilegalmente, é um dado que esta a reduzir, o volume de exportação de castanha de caju tende a reduzir, porque tivemos situações bem piores do que esse que nos verificamos. O desafio de monitoramento é grande, olhado para o perímetro da fronteira é muito vasto e porosa e sabemos muito bem que nesta questão de contrabando, esses intervenientes têm manobras possíveis para contornar, mas prontos, foi possível registar esta quantidade de 6 600 toneladas de castanha de caju que passaram para outra fronteira, nesse caso para a República Unida da Tanzânia.”- disse o Delegado Provincial de Instituto de Amêndoas de Moçambique em Cabo Delgado, Domingos Armando Guissemo.

Domingos Guissemo disse ainda, que está a trabalhar juntamente com as entidades que estão ligados na cadeia de comercialização de castanha de caju para minimizar a situação de contrabando desta cultura de rendimento.

“Nós como instituição, estamos muito preocupados e estamos a trabalhar com as entidades que estão directamente envolvidos nesta componente de comercialização de castanha de caju, desde a PRM, Polícia de Guarda Fronteiras, Autoridade Tributária e as próprias alfândegas, no sentido de desenhar estratégias para minimizar esta acção de travessia da castanha de caju para outra margem ou para o outro país se o devido procedimento administrativo.”- disse o Delegado Provincial de Instituto de Amêndoas de Moçambique, em Cabo Delgado, Domingos Armando Guissemo.

A província de Cabo Delgado é a segunda maior produtora de castanha de em Moçambique. Mas devido ao terrorismo pode prejudicar esta posição, uma vez que já está a ter um impacto negativo na produção, processamento e exportação da cultura.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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Foram detidos no dia 12 de Abril de 2024, quatro (4) indivíduos de nacionalidade moçambicana que dedicavam-se a assaltos a mão armada e furto nas residências de bairros da cidade de Pemba. São quatro (4) jovens, indiciados de roubo de eletrodoméstico, que neste momento encontram-se a prestar contas a Polícia da República de Moçambique em Pemba.

Os dados foram tornados públicos esta terça-feira, 16 de Abril de 2024, pelo Chefe do Departamento das Relações Públicas do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique em Pemba, Aniceto Magome, numa conferência de imprensa.

“A força operativa da segunda esquadra terá interpelado quatro indivíduos, em plena via pública no bairro de Cariacó, isto na Cidade de Pemba, os mesmos dedicam-se a assaltos a residências e também nas vias públicas, dizer que estes usam instrumentos contundentes como, catanas, pé de cabra para arrombar as residências e dai lograr os seus intetos, este grupo é composto por sete indivíduos ,  mas neste momento encontram-se aqui 4 detidos e há um trabalho no sentido de neutralizar os demais, estão envolvidos em vários crimes de roubo e assaltos na via publica conseguimos recuperar com eles telemóveis bem como leptop, os quatros detidos são confessos e variam a faixa etária de 18 a ao 22 anos de idade e são residentes e já estão em outros casos criminais que vamos fazer menção nos áudios de noticias que levantamos para o Ministério Público.ˮ- disse, Chefe do Departamento das Relações Publicas do Comando Provincial PRM, Aniceto Magome.

Com idade compreendida dos 17 a 22 anos de idade, ouvidos pela Zumbo FM Notícias, os indiciados dizem ter nada a ver com as acusações e não tem protagonizado assaltos como refere a Polícia.

“Tenho 28 anos de idade, dizem que no dia 7 de Abril que eu estava a agredir pessoas no bairro. Eu perguntei a polícia se eu estava lá , eles disseram que estava com meus amigos aquele dia, eu não conheço, eu não agredi pessoas no bairro, só que no dia 7 eu estava embriagado, mas estava com pessoas que são meus amigos, estávamos a beber no mercado de Chibuabuar , então dai eles me disseram que estávamos junto.”- disse o indiciado.

“Comecei eu a andar, de repente vi me algemaram e disserem, é você. Conhece Dino, então telefone? Eu disse que não conheço, disseram é você, mas eu não sei de nada, não fiz nada.”- rebateu o outro indiciado.

“Um amigo que fica em muxara, me disse que tem uma bolada, e eu lhe perguntei qual bolada? Ele me falou vamos lá, logo entrou numa residência acabou tirando uma pasta que tinha um computador e um iPhone me entregou e dali ele acabou querendo burlar a família, tirou o cartão do telefone, a mandar SMS's, depois quando lhe pegaram, ele saiu, veio na minha casa com oficiais. Daí me trouxeram aqui e disseram que eu tirei aquelas coisas, mas eu não conheço ninguém aqui.”- distancia-se.(X)

Por: Nazma Mahando

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A província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, projecta comercializar 1,3 milhões de toneladas de culturas alimentares e de rendimento, com destaque para cereais, leguminosas, raízes e tubérculos, entre outros.

Os dados foram facultados nesta terça-feira, 16.04.2024, pelo Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Taubo, no âmbito do lançamento da campanha de comercialização agrícola, anível da Província, sob lema “Comercialização agrícola Dinamizador do Agronegócio e Industrialização em Cabo Delgado”

O Governante indicou que esta cifra representa um crescimento de cinco por cento, em relação à campanha de comercialização agrícola passada.

“Está campanha de comercialização agrícola, prevê comercializar cerca de 1,3 milhões de toneladas de culturas alimentares e de rendimentos com destaque para, Milho, Feijões, Amendoim, Mandioca, Soja, Castanha de Caju, Vegetais, Banana, sisal e Algodão. A projeção representa um crescimento de cinco por cento em relação a campanha de comercialização interior, devido a reetroduçao do milho amarelo e sua comercialização nesta campanha, é de título de nota entre as culturas de comercialização especialmente neste espaço que nos encontramos.”- disse o Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo.

Na mesma ocasião, o Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, inaugurou uma fábrica de processamento de ração com capacidade de produzir 5 mil toneladas de ração por ano.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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