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O Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane, Manuel de Araújo, disse que o modelo de descentralização em curso no país trouxe mais despesas públicas, facto que segundo o Araújo cria um espaço de exiguidade de recursos do estado moçambicano.

O Manuel de Araújo falava este sábado, 13.04.2024, aos jornalistas, no âmbito da realização da IV Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Coordenação, que decorreu na Cidade de Pemba, um evento que visa essencialmente aperfeiçoar e consolidar o processo de descentralização do país.

Este modelo o que trouxe foi aumento de despensas públicas, porque não faz sentido termos um Secretário de Estado e Governador no único sítio, cada um deles ter dois motoristas, cada um deles ter ADS, cada um deles ter quatro secretárias. Qual é o resultado final? É aquilo que nós vimos no dia-a-dia, e que né o Governador e né Secretario de Estado te dinheiro para dar ajuda de custos para os seu colaboradores, para ir aos distritos, né tem combustível para para ir visitar os distritos, então, o Governador fica olhado para o Secretário de Estado e o Secretário de Estado fica olhado para o Governador, portanto, á uma exiguidade de recursos.”- disse o Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane, Manuel de Araújo.

Manuel de Araújo, disse ainda que deve-se se refletir o modelo de descentralização porque não faz sentido que haja 5 pessoas a dirigir o mesmo sítio e as mesmas pessoas.

“Devemos pensar em uma reforma e termos coragem de diminuir este peso que nós temos, porque na Cidade de Quelimane por exemplo, nós temos o Secretário permanente do distrito, temos Administrador do distrito , temos o Presidente do Municipio, temos o Governador da Província e temos o Secretário de estado da Provincia, quer dizer, temos cinco pessoas no mesmo sitio a dirigir as mesmas pessoas, isso não faz sentido, o nosso país está falido, não temos vergonha de dizer isso, é por isso que nós temos o problemas de salários, é por isso que os nosso militares não te logística, os nossos Professores não te salários, os nossos médicos não recebem, os militare não recebem e o resultado disso temos ameaças de greve.”- disse o Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane, Manuel de Araújo.

De referir que este evento foi dirigida pelo Primeiro Ministro, Adriano Maleane em representação do Presidente da República, Filipe Nyusi.

Por: Bonifácio Chumuni

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Ainda são escassos os detalhes sobre o caso, mas sabe-se que, os corpos foram encontrados sem vida e já no estado avançado de decomposição, no dia 09 de Abril do ano em curso no povoado de Rapale, Distrito de Ancuabe, provincia de Cabo Delgado.

Segundo o Secretário da Aldeia de Rapale, norte de Ancuabe, Francisco Age Ababre, que falava num contacto telefónico com a reportagem da Zumbo FM Noticias, os corpos encontrados aparentam serem de jovens com idades compreendidas entre 25 a 30 anos.

Francisco Ababre, disse ainda que dado o estado avançado de degradação em que os corpos estavam não foi possível identifica-los, e foram enterrados no mesmo dia e local.

“Eu não tenho nenhuma informação, apenas achamos dois corpos sem vida aqui em Rapale no dia 09, os corpos aparentavam ser de jovens com idades a partir de 25 ou 30 anos. Não conhecemos os familiares, e não foi possível identificar os corpos, enterramos mesmo dia 09” - disse o Secretário da Aldeia de Rapale, Francisco Age Ababre, em contacto telefónico com a Zumbo FM Noticias.

A Zumbo FM Noticias, contactou o Comando Províncial da PRM em Cabo Delgado, através do Chefe do Departamento de Relações Públicas Aniceto Magome, que confirmou o facto sem avançar detalhes, assegurando que foi destacada uma equipe técnica multissectorial composta por SERNIC, PRM e Saúde para apurar no terreno o que teria acontecido.

“De facto confirma-se sobre os corpos que foram encontrados sem vida na área de jurisdição do Comando Distrital de Ancuabe, uma equipe técnica composta pela PRM, SERNIC e a Saúde estiveram no local e por causa do estado de decomposição dos corpos acabou se fazendo a sepultura no local. E ainda está a decorrer algum trabalho que é para se compreender efectivamente o que teria acontecido, porque os corpos até então ainda não foram identificados nem reclamados” - disse o Chefe do Departamento das Relações Públicas no Comando da PRM em Cabo Delgado, Aniceto Mangome.

Informações não oficiais indicam que os corpos foram encontrados com sinais de extração de órgãos humanos, entretanto a Polícia da República de Moçambique em Cabo Delgado não confirma o facto.

˝A informação que nos temos é que não houve sinais de violência, agora deixa-me eu interagir com os colegas em Ancuabe, para compreender melhor, mas não temos indicação de extração de algum órgãos humanos.˝- assegurou o Chefe do Departamento de Relações Públicas no Comando da PRM em Cabo Delgado.

Suspeita-se que os corpos sejam deixados na passagem das festividades do dia da mulher Moçambicana que se assinalou no dia 07 de Abril. (x)

Por: Rafael Cocorico

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Os Presidentes dos Municípios locais reagiam desta maneira nesta quinta-feira, 11.04.2024, face a exigência de trabalho, feito pelo Presidente República, Filipe Nyusi, durante a cerimónia da XIII Reunião Nacional das Autarquias Locais.

O Edil do Município de Vilankulo, Quinito Vilanculo, disse que são vários desafios que a sua Cidade enfrenta, onde o maior destaque vai para as vias de acesso que se encontram em estado avançado de degradação e saneamento do meio, pior ainda depois da passagem da tempestade tropical Filipo, que fustigou a região sul do País.

"De facto, Vilankulo está bem, mesmo com os desafios deixados pela tempestade tropical filipo, estes são desafios não só de Vilankulo, mas de todos nós relativamente a destruição de da via marginal que está na orla marítima e a questão da própria Estrada Nacional 240 que está totalmente destruída, esses são os principais desafios pará além daqueles que estamos a intervir que é a questão de saneamento, porque logo que a tempestade filipo fustigou a cidade, há muito lixo produzido a nível de todas as famílias, na tentativa de erguer as suas casas" - disse o Presidente Município de Vilankulo, Quinito Vilanculo.

O Edil de Vilankulo, acredita que com a realização da XIII Reunião Nacional das Autarquias, será possível encontrar-se vias certas para trazer as soluções que vão ao encontro das necessidades dos munícipes.

"Está é uma oportunidade, por acaso de podermos partilhar essas dificuldades para em voz única como Município, conseguirmos ter ideias e de como podemos conseguir solucionar esses problemas, principalmente o problema da erosão" - assegurou o Presidente do Município de Vilankulo, Quinito Vilanculo.

Por sua vez, a Presidente do Conselho Municipal de Mocímboa da Praia, Helena Bandeira, lamentou à não existência das infra-estruturas condignas naquela Autarquia da Província de Cabo Delgado, que foi a primeira a ser assolada pelo terrorismo em 2017.

"Nós estamos numa situação complicada, não temos nenhuma Infra-estrutura condigna, ainda estamos a viver nas tendas ou mesmo em grupos, para quem tem seu familiar com casa em condições, então alberga-se ao lado do seu familiar. Estamos a trabalhar no sentido de conseguir alavancar Mocímboa da Praia, duma ou de outra maneira, nós não vamos parar. Toda população de Mocímboa da Praia, está empenhada em organizar a sua casa, a vila e não só, temos problemas de crateras, nós tivemos situação de chuvas intensas e estamos com problemas de cheias em alguns Bairros onde existe água estagnada, entretanto, nós temos que lutar perante aos parceiros, temos que procurar mecanismos de conseguir aliviar a população que está debaixo da água, sem teto para que tenha o seu bem estar" - disse a Presidente do Conselho Municipal de Mocímboa da Praia, Helena Bandeira.

Por seu turno, Edil da Cidade de Marracuene, Shafee Sidat, voltou a mexer na ferida quando falava dos desafios, que é o melhoramento da rede viária.

"Nós como Maraquene, sendo um dos Distritos que em termos populacionais cresce de forma muito rápida, em dois anos a nossa população cresceu quase 44 mil habitantes isto como resultado da grande pressão que Maputo e Matola tem feito ao nosso Município. Estamos empenhados em crescer mais rápido e dar vazão área industrial que é uma prioridade para nós, mas também as vias de acesso que nós temos, não são muito boas e nós também, queremos dar resposta a estás vias. Não queremos chorar, mas em nome dos municípios novos é um desafio porque ainda não temos infra-estruturas, não temos meios de transporte e outros, mas os desafios fazem partem de nós e nós crescemos com estes desafios" - disse o Presidente Município de Marracuene, Shafee Sidat.

O melhoramento das estradas e ruas, manutenção dos sinais luminosos nas vias públicas, expansão da corrente elétrica, abastecimento da água potável, problemas de erosão, entre outros, são desafios mais destacados pelos Presidentes dos Municípios, durante a XIII Reunião Nacional das Autarquias Locais. (x)

Por: António Bote

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O Governo Moçambicano vai reabilitar 126 Infra-estruturas públicas destruídas pelos terroristas, sendo 61 no distrito de Chiúre e os restante 65 na região norte da Província, no âmbito do “Plano de reconstrução de Cabo Delgado.”

A informação foi avançada, nesta quinta-feira, 11.04.2024, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, durante a realização da XIII Reunião Nacional das Autarquias Locais, que decorre, na cidade de Pemba, capital Provincial de Cabo Delgado.

“O Projecto de reconstrução da Província de Cabo Delgado, vai intervir em 126 infra-estruturas, sendo 61 no distrito de Chiúre e 65 nos distrito da região norte da Província, onde serão feitas as reabilitações.”- disse o Presidente da República, Filipe Nyusi.

Filipe Nyusi, disse ser urgente intervir na reabilitação de infra-estruturas, com vista descongestionar os serviços essenciais nos distritos onde alberga número considerável de deslocados.

“É de caráter urgente a reabilitação desses infra-estruturas públicas, para além de termos deslocados que saíram para outras província, também temos deslocados que estão nos distritos da provincia, e precisam urgentemente desses serviços básicos, porque o número de deslocados não está a responder a capacidade dos distritos que alberga os deslocados.” - disse o Presidente da República, Filipe Nyusi.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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De janeiro até está parte o Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique, em Cabo Delgado, registou cerca de 220 casos de violência na província, dos quais 75 casos são de violência doméstica, 46 casos de violência sexual, 3 casos de crimes comum, 89 casos de natureza civa, 3 casos de menores em conflito com a lei bem como um caso de homicídio.

Os dados foram relevados nesta quinta-feira,11 de Abril de 2024, pelo Chefe da Secção de Estatística no Departamento de Atendimento a Família Menor Vítima de Violência, Ventura de Carapeto Pondja, que falava em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

"De janeiro ao mês de Abril ao nível da Província de Cabo Delgado, foram registado pelo Departamento de atendimento um total de 220 casos, contra 278 casos do ano transacto e dos quais 75 casos são de violência doméstica, um caso de homicídio e tivemos também 46 casos contra violência sexual e 3 casos de crimes comum previsto no código penal, 89 casos de natureza física e cinco casos de outra natureza que são os menores achados e três casos de menores em conflito com a lei."- disse o Chefe da Secção de Estatística no Departamento de Atendimento a Família Menor Vítima de Violência, Ventura de Carapeto Pondja.

A fonte apontou o distrito de Pemba, Chiúre e Montepuez como sendo os distritos com mais casos de violência na Província.

"O distrito de Pemba neste caso de seguido o distrito de Chiúre e por último o distrito de Montepuez ." - disse o Chefe da Secção de Estatística no Departamento de Atendimento a Família Menor Vítima de Violência, Ventura de Carapeto Pondja.

Questionado sobre os principais motivos que levam as pessoas a praticarem tais actos, o Chefe da Secção de Estatística no Departamento de Atendimento a Família Menor Vítima de Violência respondeu nos seguintes termos:

"São vários motivos que destacam se aqui, a questões passionais neste caso os ciúmes, o consumo de bebidas alcoólicas, a dispustas de bens e como também a satisfação de desejo sexual, as idades variam nesses casos dos 4 anos aos 60, 70 anos de idade, as vítimas tem sido crianças as mulheres em alguns casos os idosos comparativamente ao ano transacto nota-se aqui uma redução. Bem como eu disse, eduziram na ordem dos 58 casos o que é uma valia para nós como Departamento de Atendimento pois demonstra que estamos a trabalhar apesar das dificuldades que temos enfrentado e são resultados positivos"- explicou o Chefe da Secção de Estatística no Departamento de Atendimento a Família Menor Vítima de Violência, Ventura de Carapeto Pondja.

Carapeto Pondja, apela a denúncia de casos de violências para garantir um combate cerrado deste mal que mina as comunidades.

“São vários desafios que posso aqui destacar, a questão da falta de denúncia de casos a nível da Província, como também as dificuldades de comunicação com alguns distrito, devido a situação da província, o que torna difícil a obtenção de dados dos distritos a nível da Província."- disse o Chefe da Secção de Estatística no Departamento de Atendimento a Família Menor Vítima de Violência, Ventura de Carapeto Pondja.

Por: Nazma Mahando

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O Secretário do Sindicato Nacional de Jornalistas, a nível da província de Cabo Delgado, Cadre Buana, encoraja os Profissionais da Comunicação Social baseados na Província, a continuar unidos a dedicar-se,a informar e educar a sociedade Moçambicana.

Cadre Buana falou aos microfones da Zumbo FM Notícias, nesta quinta-feira, 11.04.2024, durante uma visita á Rádio Zumbo FM, no âmbito da celebração do Dia de Jornalista moçambicano (11 de Abril).

"Aproveito esta ocasião para encorajar a todos jornalistas da Província de Cabo Delgado, a continuar unidos, a dedicar-se, informar e educar a sociedade Moçambicana". - disse Secretário do Sindicato Nacional de Jornalistas, de Cabo Delgado, Cadre Buana.

Durante a sua visita a Rádio Zumbo FM, Cadre Buana, reconheceu o trabalho dos profissionais de Comunicação Social, sobre na divulgação de notícias sobre o terrorismo que assola a Cabo Delgado.

"Nos últimos anos observamos que a situação tende a melhorar por causa do nosso trabalho, da nossa expressão, deste nosso trabalho, dessa nossa reclamação em relação a estes aspetos, por isso consideramos que dia dia, os jornalistas da província de Cabo Delgado, é positivo por causa dessa resiliência que os jornalistas ou escribas desta província demonstram para exercer as suas funções".

Cadre Buana disse que ainda persistem barreiras no que concerne a abertura de fontes para facultar a informação.

"Há desafios, porque há muitas barreiras que temos que ultrapassar no que diz respeito a abertura das nossas fontes para facultar a informação, porque o cidadão tem direito a informação, e quando alguém ou uma fonte dificulta, significa que continua a violar os direitos a informação da sociedade ou dos cidadãos, e nós estamos a trabalhar para tentarmos ultrapassar esta barreira."- disse Secretário provincial do Sindicato Nacional de Jornalistas de Cabo Delgado, Cadre Buana.(x)

Por: Zaida Abdul

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A posição foi defendida está quinta-feira, 11.04.2024, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, quando felicitava os jornalistas moçambicanos pela passagem dos 46 anos da criação da extinta Organização Nacional de Jornalistas (ONJ) agora Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ), durante a cerimónia da décima terceira Reunião Nacional das Autarquias Locais, que teve lugar na Cidade de Pemba, Província de Cabo Delgado.

Filipe Nyusi, começou por saudar os jornalistas pelo trabalho árduo que tem feito dia a dia no sentido de manter as populações informadas, acrescentando que o jornalista moçambicano, trabalha num ambiente desafiante devido o terrorismo e as calamidades naturais que assolam o País.

"Talvez começar por felicitar, temos um bebê que nasceu hoje esse bebê é uma pessoa colectiva, que se chama Jornalismo de Moçambique, é o bebê que nasceu já com parceiros, [….] família 46 anos, esse bebê trás informação pra nós, mas também forma, por isso aproveitamos este espaço nobre que leva a gente de todas as províncias para dizer parabéns o Jornalismo moçambicano, porque é um Jornalismo que trabalha num ambiente bastante desafiante, fazem o Jornalismo de guerra, numa fase em que o terrorismo está atuar, mas também de baixo de chuvas, ventos e ciclones o nosso Jornalista estão lá, onde há doenças de diferentes tipos de pandemias ele estão lá, mas também em momentos de alegria, na nossa cultura, no nosso desporto, quando fala-se de agricultura, industria, etc." - disse o Presidente da República, Filipe Nyusi.

O Chefe do Estado moçambicano, vincou a necessidade de se apostar em rigor responsabilidade e dinamismo de modo a tornar o jornalismo mais competitivo no campo nacional e internacional.

ʺO Jornalismo é uma indústria, por isso deve se organizar cada vez mais, para se tornar competitivo de diferentes formas, dentro e fora do país, nós tivemos grandes cadeias internacionais, que começaram de pequenas e foram crescendo ao longo do tempo. Nós como parceiros do Jornalismo moçambicano, somos exigentes e como também o Jornalismo tem o direito de exigir, mas aos outros parceiros que as sociedades são grandes clientes deles. Exigimos sim, que nos informem mas exigimos mais, sobretudo no âmbito de formação" - desafiou, Filipe Nyusi.(x)

Por: António Bote

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O Presidente da República, Filipe Nyusi, disse na tarde desta quinta-feira 11.04.2024, na Cidade de Pemba Província de Cabo Delgado, região Norte do Pais, quando discursava na entrega de 50 casas construídas no âmbito do projecto Renascer, que estão em curso obras de construção de 240 casas em várias Cidades do país.

"Caros presentes no âmbito do programa habita Moçambique estão em curso as obras de construção de cerca de 240 casas em várias Cidades como muito bem disse o Governador Valige, nesta vossa Província, também vilas e zonas. O programa de construção de habitações para além de proporcionar aos jovens um local seguro confortável e adequado para morar e proporcionar um ambiente adequado para o desenvolvimento pessoal de famílias no acto da sua construção, impulsionou a economia da cidade porque vendeu-se pedra, área se fez blocos empregou pessoas, vieram eletricistas, os canalizadores movimentou porto, porque para puder chegar a tubagem tem que vir de porto ou não estradas etc.[....] É muita coisa que se movimenta ao mesmo tempo que nós nunca sentimos, porque vemos só os 150 que tiveram emprego aqui, mas os camiões que traziam esses produtos aqui tinham motoristas, ajudantes, abasteciam nas bombas, movimentou a economia.˝ - disse o Presidente da República, Filipe Nyusi.

Na ocasião, o Presidente Nyusi apelou o uso adequado e valorização das infraestruturas.

”Façam o uso adequado e seguir as plantas de evolução do projeto previamente distribuídas por cada beneficiários, quando fiz a entrega da chave entreguei o projecto também, uma outra comparticipação do Fundo, porque projecto custa dinheiro para se fazer projecto sabem não é qualquer pessoa que faz projecto e lhe entrega assim de borla, portanto valorizem as Infraestruturas que hoje conquistam que serão amortizadas através do vosso suor, então não convém vandalizar, e é uma vantagem quando a coisa é nossa.˝- apelou o Presidente da Republica, Filipe Nyusi.

O artigo 91 da Constituição da República de Moçambique diz que todos os moçambicanos têm direito a uma habitação condigna e à urbanização, devendo o Estado garantir a materialização desse desafio, é neste âmbito que o Fundo para o Fomento de Habitação concebeu um projecto denominado renascer, que visa a construção de casas de baixo custo para jovens, trabalhadores do sistema formal e informal, cujo período de amortização vai até 20 anos, com uma renda mensal que não supera os 2800 meticais. (x)

Por: Rafael Cocorico

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O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, procedeu na tarde desta quinta-feira 11.04.2024, no Bairro de Chuíba, na Cidade de Pemba, Província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, a entrega de 50 casas do tipo 0, evolutivas com 1 quarto suite, sala e cozinha. construídas no âmbito do projecto Renascer.

Segundo o Presidente da República são casas de baixo custo, com valores de amortização que variam de cerca de 2700 MT por mês num período de 20 anos, construídas no âmbito do projecto Renascer uma componente do programa habita Moçambique, do Fundo para o Fomento de Habitação uma Instituição do Estado.

˝As 50 casas que acabamos de proceder a entrega enquadram-se no projecto renascer que é componente do programa habita Moçambique do Fundo para o Fomento de Habitação, que desde da sua criação já beneficiou cerca de 228 famílias correspondente a 1000 jovens não digo criação do Fundo mas deste projeto. A amortização do valor de casa num máximo de 20 anos através de prestações mensais de 2.7 sem nenhuma taxa de juro, isso praticamente é o que fazem agora arrendando as dependências das pessoas lá nos quintais sem privacidade nenhuma, tem que entrar pela porta de outro então o dono quando fecha você chega tarde e tem que fazer barulho, e depois você só está a gastar, aquilo é um dinheiro que entra no bolso cai no chão, mas agora aqui como disse muito bem o jovem vai comprar a casa com este valor. E exemplos que temos nos outros sítios onde lançamos o projecto os jovens terminam muito cedo. O projeto que acabamos de inaugurar custou como disseram 66 milhões de meticais e isso tudo vem do cofre do estado.˝- disse o Presidente da Republica, Filipe Nyusi.

O Presidente da República, Filipe Nyusi, reconheceu o esforço do Fundo de Fomento de Habitação, uma Instituição Pública sob tutela do Ministério das Obras Públicas Habitação e Recursos Hídricos de prover habitação para os jovens.

“A construção destas casas foi viabilizada pelo Fundo de Fomento de Habitação, uma Instituição Pública sob tutela do Ministério das Obras Públicas Habitação e Recursos Hídricos, que aproveitamos esta ocasião para estressar o nosso reconhecimento pelo trabalho que esta a realizar no apoio aos grupos com menos recursos em particular jovens a obter uma habilitação condigna.” - disse o Presidente da Republica, Filipe Nyusi, durante o seu discurso na inauguração das 50 casas no Bairro de Chuíba, na Cidade de Pemba em Cabo Delgado.

Dados do último Censo Geral da População e habitação revelam que até 2017, 47,4% dos agregados familiares nacionais viviam em casas precárias “palhotas” e 50,8% das casas eram de cobertura de capim. (x)

Por: Rafael Cocorico

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O facto aconteceu nesta quarta-feira 10 de Abril de 2024, em Angoche Provincia de Nampula, onde o Presidente da República de Moçambique Filipe Nyusi, participou nas cerimónias de Eid-ul-fitre que marcam o fim do Ramadam.

Segundo o Coordenador da Rádio Parapato, em Angoche Momade Iahaia, tudo começou momentos antes a chegada do Presidente Filipe Nyusi, quando o repórter da Rádio Parapato, devidamente credenciado, com recurso a telemóvel começou a fazer uma transmissão em direto do evento através da página daquela Rádio no Facebook, como é habitual naquela emissora radiofónica. Momentos após, o jovem repórter foi abordado por um homem que fazia parte da comissão organizadora do evento, dado conta que não poderia usar celular num evento com participação do Chefe do Estado.

ʺAté os primeiros momentos antes de chegar o Presidente da República, estava tudo bem. Quando se aproxima a chegada do Presidente é que me aproxima um senhor e tenta dialogar com o homem que estava directamente com imagens a fazer live direto para o Facebook, a dizer é proibido o uso de telemóvel em eventos que envolve Presidente da República, e o jovem repórter, simplesmente disse que quem pode dizer que eu devo sair ou não aqui não sou eu é aquele ali que é um individuo que coordena todas ações de imprensa, porque esse telefone não é meu é de um órgão de comunicação social, é da Rádio Parapato. Ele vem e me fala eu disse não, esse homem tem crachá, este homem está de colete até se tirarem o celular da pasta vão encontrar um timbre da instituição por de trás do telemóvel, ele esta a trabalhar para um órgão de comunicação social e geralmente nós trabalhamos assim, não temos esses recursos de dispor de uma máquina grande bem bonita que vocês vão pensar que sim agora está a transmitir, é um órgão de comunicação socialʺ-relatou o Jornalista e Coordenador da Rádio Parapato em Angoche.

Portanto, quando o Presidente da Republica, Filipe Nyusi, chegou ao local, durante a oração o jovem foi novamente abordado desta vez com um segurança presidencial altamente armando, orientando-o para que interrompesse a transmissão.

ʺContínuamos a filmar de repente Nyusi chega, é dai que anunciam o programa e vão começar a reza e eu fui naquela fileira para rezar. Eu rezo termino entro no Facebook para controlar se a transmissão se está a ocorrer normalmente, encontro fora do ar, aproximo o quê que está a se passar, disseram que um segurança chegou aqui e obrigou que eu remove-se o telemóvel e parasse de filmar, pergunto qual é esse segurança aponta um homem que estava armado, bem alto e forte com auricular no ouvido bem afastado de lado. Eu disse, eu ir ai estarei a perigar-me por que aquele pode agir fora de […..] já que as pessoas não estavam a perceber o que estava a acontecer podem dizer que eu não tenho razão.ʺ-sublinhou o Jornalista e o Coordenador da Rádio Parapato em Angoche, Momade Iahaia, visivelmente agastado com a situação.

Recorde-se que em finais de 2023, um Jornalista desportivo baseado em Maputo, foi agredido pelo segurança do Presidente moçambicano, momentos após o jogo entre Moçambique e Benim, alegadamente pelo facto do mesmo ter usado telemóvel para registar a reação de Filipe Nyusi.(x)

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