A Montepuez Ruby Mining (MRM) alertou sobre uma campanha de desinformação que tem atraído centenas de mineiros ilegais para sua concessão em Montepuez, no sul da província de Cabo Delgado, Moçambique.
Em comunicado, ao qual a Zumbo FM Notícias teve acesso nesta segunda-feira, 21 de outubro de 2024, a empresa destacou que uma campanha de desinformação está sendo amplamente divulgada nas redes sociais por grupos ligados ao contrabando de rubis. A campanha sugere falsamente que a MRM abriu a mina para extração livre de rubis, acessível a qualquer pessoa 24 horas por dia.
“Esta campanha é falsa. Todas as pessoas devem evitar entrar nas zonas mineiras da MRM. A divulgação dessas informações falsas está influenciando a deslocação de centenas de pessoas para a nossa concessão”, informou o comunicado.
Durante um confronto com mineiros ilegais, a polícia feriu duas pessoas a tiros. O fato ocorreu após a polícia ser acionada devido à escalada de violência no local.
“No entanto, duas pessoas sofreram ferimentos por arma de fogo quando a polícia reagiu à crescente agressão. A MRM já notificou as autoridades, e forças policiais adicionais foram destacadas para proteger os recursos de Moçambique dos contrabandistas, que aliciam jovens das comunidades locais para roubar a riqueza do país e contrabandeá-la para o exterior, privando o país de receitas tão necessárias para o seu desenvolvimento”, sublinhou a concessionária.
Além disso, a empresa desmentiu rumores de que “seis pessoas teriam perdido a vida” no local, esclarecendo que “essas informações são completamente falsas.”(x)
Por: Bonifácio Chumuni
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A violência doméstica em Cabo Delgado fez mais uma vítima, desta vez no distrito de Montepuez, onde uma mulher de 36 anos espancou o marido até à morte após desentendimento, motivado por questões financeiras e passionais.
A porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Cabo Delgado, Eugénia Nhamussua, partilhou os detalhes do caso durante uma conferência de imprensa na cidade de Pemba, na segunda-feira, 21 de outubro de 2024.
"No distrito de Montepuez tivemos o registo de um homicídio agravado. Este homicídio agravado terá acontecido cerca de 01h45 do dia 13, e a denúncia foi feita através de um cidadão que compareceu no Comando Distrital a queixar-se de uma cidadã de 36 anos de idade", afirmou Nhamussua.
A PRM esclareceu que o conflito teve início quando o homem, de 31 anos, regressou de uma visita à casa da sua amante, onde ofereceu 800 meticais, ficando apenas com 200 ao voltar para casa.
"Quando o marido regressava da residência da sua amante, onde foi oferecer 800 meticais, ficando apenas com 200, isso causou desentendimento entre ambos", explicou Nhamussua.
A porta-voz explicou ainda que, o homem teria agredido a esposa, o que a levou a agir em defesa própria.
"O finado agrediu a indiciada, que, na tentativa de se defender, com recurso a um instrumento contundente, neste caso um ferro, desferiu golpes na cabeça do esposo até à morte", detalhou a porta-voz.
A polícia, ao ser alertada por um vizinho, deslocou-se ao local do crime, onde a mulher foi neutralizada. Ela confessou o crime.
"A força operativa deslocou-se à residência deste casal, neutralizou a indiciada e, ao ser questionada, confessou por ter cometido este tipo legal de crime", acrescentou Nhamussua.
A equipa multissectorial realizou a perícia no local e confirmou que a morte foi resultado de agressão física.
"A equipa multissectorial que se deslocou naquele local fez a perícia e concluiu que foi morte por agressão física, e o corpo foi entregue aos familiares para as cerimónias fúnebres", afirmou.
A mulher foi detida e enfrenta uma acusação de homicídio agravado. (x)
Por: Esperança Picate
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A província de Cabo Delgado, marcada por anos de conflitos armados, enfrenta agora um novo cenário. As comunidades de Mocímboa da Praia estão preparadas para acolher aqueles que, após anos de envolvimento em atividades terroristas, manifestam arrependimento e desejam reintegrar-se à convivência social. Essa disposição das comunidades inclui orientações para receber os retornados.
Lideranças locais têm promovido diálogos sobre como apoiar a reintegração e garantir um ambiente seguro. Muitos residentes expressam disposição para colaborar nesse processo.
Em uma entrevista exclusiva à Zumbo FM Notícias, realizada hoje, 21 de Outubro de 2024, o Administrador do distrito de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano, enfatizou a importância de receber aqueles que desejam se reintegrar.
“Nós instruímos as comunidades a receber esses irmãos que estão no mato, que se arrependem e que devem trazer consigo as armas e entregá-las às autoridades. Eles podem ficar nas comunidades normalmente, sem nenhum problema, sem nenhuma agitação”, disse o Administrador de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano.
Cipriano compartilhou sua preocupação com a segurança dos que desejam voltar e a necessidade de um apoio comunitário.
“Eu já tinha partilhado meu contato para, em caso de haver problemas, poderem me ligar, seja a estrutura da aldeia ou qualquer outra entidade, para que não tratem mal esses irmãos”, prosseguiu o Sérgio Cipriano.
O Administrador também sublinhou a importância do perdão e da convivência pacífica.
“Também podemos perdoar e continuar a conviver com aqueles que nos fizeram mal, mas que se arrependem. Não vale a pena acharmos que o mal deve ser pago pelo mal; devemos perdoar para ver se conseguimos ter um outro ambiente”, concluiu o Administrador do distrito de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano. (x)
Por: António Bote
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O Banco de Sangue da Província de Cabo Delgado está a enfrentar uma significativa escassez de sangue, uma situação que preocupa as autoridades de saúde locais. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, pelo responsável do sector, Pios Matikas, em entrevista exclusiva à Zumbo FM Notícias.
"Não é suficiente, a necessidade é maior. Precisamos de mais apoio. Para emergências pontuais, sim, estamos preparados, mas não podemos garantir uma situação estável e segura, pois as emergências surgem a qualquer momento", explicou Matikas.
Pios Matikas revelou que a província dispõe actualmente de 315 unidades de sangue: “Temos 315 unidades de sangue, somando o stock de toda a província”, afirmou.
Entre os principais desafios, Matikas destacou a baixa adesão de doadores voluntários, atribuindo o problema à falta de incentivos.
“O maior desafio é a fraca adesão dos doadores voluntários. Dependemos principalmente deles, pois os doadores de reposição aparecem apenas em situações de emergência familiar. No entanto, em algumas situações, a família não está presente, e precisamos agir rapidamente. A baixa frequência dos voluntários, aliada à falta de incentivos, dificulta a nossa atuação", concluiu Pios Matikas, responsável do Banco de Sangue em Cabo Delgado. (x)
Por: Nazma Mahando
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O MISA Moçambique, em comunicado divulgado na segunda-feira, 21 de Outubro de 2024, alertou sobre um incidente alarmante envolvendo a segurança de jornalistas durante uma manifestação que exigia a transparência nos resultados eleitorais e a responsabilização pelo assassinato do advogado Elvino Dias e do mandatário do Partido PODEMOS.
O ataque ocorreu enquanto jornalistas nacionais e internacionais entrevistavam o candidato presidencial Venâncio Mondlane.
"Nota-se, através de diversas filmagens feitas no local, um cordão de segurança da Polícia antimotim a aproximar-se ao local onde os jornalistas encontram-se a fazer entrevista ao candidato Venâncio Mondlane, deitando tiros e gás lacrimogéneo com intensidade, interrompendo a conversa, dispersando os jornalistas e criando uma tensão. O MISA ainda não terminou o levantamento dos danos causados pela má actuação da Polícia, mas tem registo de que houve ferimentos de alguns jornalistas que se encontravam no local", lê-se no comunicado.
O MISA Moçambique não hesitou em repudiar a acção policial, exigindo um padrão mais elevado de conduta das Forças de Defesa e Segurança.
"O MISA repudia o acto e apela às Forças de Defesa e Segurança a terem uma actuação profissional. Mesmo reconhecendo que a sua actuação pode requerer o uso de gás lacrimogéneo, tal não deve ser indevidamente feito e restringido o direito das liberdades de expressão e de imprensa."
O comunicado sublinha a importância do trabalho dos jornalistas, especialmente em um contexto de agitação política.
"A Polícia deve, além de fazer dos jornalistas alvos, reconhecer a importância do seu trabalho de reportar os acontecimentos caóticos que estão a marcar o período pós eleitoral para o País e o mundo, sendo, por isso, necessário garantir a sua protecção."
O MISA também fez um apelo às autoridades para que respeitem as liberdades fundamentais.
"O MISA insta às autoridades a evitar o uso indevido da força e a respeitarem as liberdades de expressão, manifestação e de imprensa. Por outro lado, o MISA requere que seja feita uma investigação sobre este evento, por forma a apurar se a polícia actuou ou não dentro dos limites permitidos."
Por fim, em meio a um clima de tensão crescente, o MISA deixou um aviso aos jornalistas.
"Nestes tempos de tensão, o MISA adverte a todos os jornalistas realizarem o seu trabalho, cumprindo com os protocolos de segurança, por forma a evitar que sejam alvos da acção da polícia e dos manifestantes." (x)
Por: António Bote
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A Polícia da República de Moçambique (PRM) pronunciou-se na manhã deste sábado, 19 de outubro de 2024, cerca de 12 horas após o brutal assassinato de Elvino Dias, advogado do candidato presidencial Venâncio Mondlane e principal assessor jurídico do partido PODEMOS, e de Paulo Guambe, mandatário do mesmo partido. Ambos foram executados a tiros na madrugada deste sábado, enquanto estavam em uma viatura, em um crime que abalou profundamente as esferas política e jurídica do país.
A PRM assegurou que as investigações estão em andamento e que todos os esforços estão sendo feitos para esclarecer rapidamente o caso.
“Registramos esta ocorrência com grande preocupação e profundo pesar. A PRM, em coordenação com o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), já está no terreno, investigando detalhadamente e trabalhando para neutralizar os responsáveis por este crime hediondo. A polícia condena firmemente esta ação e garante à população que o caso será tratado com a máxima prioridade. Temos confiança de que, em breve, identificaremos os autores, levaremos à justiça e garantiremos que sejam responsabilizados conforme a lei”, declarou o porta-voz da PRM, Orlando Mudumane, durante uma declaração à emissora pública moçambicana
Mudumane destacou ainda a natureza alarmante do crime, sublinhando a violência e o elevado número de disparos que marcaram o ataque.
“A gravidade deste ato está evidenciada pela quantidade de tiros disparados no local. Trata-se de uma situação extremamente preocupante. Não podemos tolerar este tipo de violência, e a PRM está empenhada em esclarecer os factos, garantindo a segurança da população”, acrescentou.
As circunstâncias exatas do duplo homicídio ainda estão sob investigação, mas o impacto já é sentido em diversos setores do país, dada a relevância política e jurídica das vítimas. Elvino Dias, além de ser advogado do candidato presidencial Venâncio Mondlane, ocupava uma posição de destaque como assessor jurídico do PODEMOS, enquanto Paulo Guambe, como mandatário do partido, desempenhava um papel central na coordenação das ações de campanha.(x)
Por: Bonifácio Chumuni
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Na manhã de 19 de outubro de 2024, a cidade de Pemba foi abalada pela notícia do assassinato de Elvino Dias, assessor jurídico do candidato presidencial Venâncio Mondlane e representante do partido PODEMOS.
Em entrevistas à Zumbo FM Notícia, diversos cidadãos expressaram sua indignação e surpresa diante do ocorrido, especialmente em um momento tão crítico, a poucos dias da divulgação dos resultados das eleições de 9 de outubro.
O jornalista Florêncio Damião, baseado em Pemba, comentou sobre a gravidade da situação. “É muito chocante o que aconteceu”.Disse o jornalista Florêncio Damião.
Um residente que preferiu permanecer anônimo questionou a versão da polícia, que sugere que a morte de Dias foi resultado de questões conjugais.“O regime é que matou Elvino Dias”, afirmou.
Por sua vez, o cidadão Luís Sumuni, pediu que se investigue a fundo o caso, ressaltando que a população deseja compreender as circunstâncias que levaram à morte do advogado.
“É muito triste o que aconteceu com o advogado. Pedimos que seja feita justiça, pois o povo quer saber o que realmente aconteceu.”
Antonio Hermenio, outro cidadão, afirmou que “essa situação é uma forma de querer intimidar o partido, e uma chantagem para que aqueles que lutam por mudança desistam”.(x)
Por: Bonifácio Chumuni
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A informação foi partilhada nesta sexta-feira, 18 de Outubro de 2024, pelo Primeiro Secretário do Comité do Partido Frelimo e Chefe do Gabinete Provincial de Preparação das Eleições, José Kalime, durante uma conferência de imprensa, na cidade de Pemba.
"Os resultados expressivos até agora divulgados pela comissão provincial, que nos colocam em vantagem com a larga maioria de votos, são uma demonstração clara de que o povo moçambicano reconhece o que fizemos e continuamos a fazer pelo seu bem-estar, desenvolvimento e progresso do país, e da província em particular. Nós, da Frelimo, manifestamos um agradecimento especial a todos os concidadãos eleitores que depositaram o seu voto de confiança a favor da Frelimo e do seu candidato", disse o Primeiro Secretário do Comité do Partido Frelimo e Chefe do Gabinete Provincial de Preparação das Eleições, José Kalime.
Kalime apelou aos membros e simpatizantes do partido Frelimo para não aderirem aos desacatos contra a ordem, segurança e tranquilidade públicas, protagonizados por alguns partidos políticos, e aguardarem pelos resultados finais.
"Apelamos à população da província para não aderir aos desacatos contra a ordem, segurança e tranquilidade públicas, protagonizados por alguns partidos políticos da oposição, concretamente concorrentes das eleições de 09 de outubro, e para saberem aguardar os resultados eleitorais a serem divulgados pelos órgãos eleitorais do Estado", apelou. (x)
Por: Nazma Mahando
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O pronunciamento foi feito nesta sexta-feira pelo Presidente do Conselho Municipal da cidade de Pemba, Satar Abdulgani, durante uma conferência de imprensa alusiva à celebração dos 66 anos de elevação à categoria de cidade, comemorados a 18 de Outubro.
O Presidente do Município de Pemba, Satar Abdulgani, anunciou que, a partir do próximo ano, os terrenos que não forem devidamente explorados serão revertidos e concessionados a possíveis interessados, de acordo com dispositivos legais.
“Existem dispositivos legais e é com base neles, tanto a nível nacional quanto nas leis aprovadas pela assembleia municipal, que nós iremos agir. As posturas municipais já definem os prazos para o início da edificação e exploração dos terrenos. Caso esses prazos não sejam cumpridos, estamos a delinear, para o próximo ano, campanhas massivas para a reversão desses terrenos ao conselho municipal e posterior concessão a interessados que queiram desenvolver suas atividades. Só assim iremos reconstruir a nossa cidade”, afirmou Satar Abdulgani.
O presidente avançou ainda que a campanha será abrangente, sem favoritismos, e que os terrenos serão alocados a quem tiver condições para explorá-los devidamente.
“Aqueles que têm terrenos simplesmente cercados por espinhos durante 15 a 20 anos, impedindo o desenvolvimento da cidade e facilitando a prática de crimes, terão esses terrenos revertidos para o município. Vamos comunicar e não teremos preferências. Todos devem cumprir com a devida exploração. Se não há condições para tal, não se pode travar o crescimento da cidade. Esses terrenos serão revertidos e alocados a quem possa contribuir para a economia local”, explicou o edil. (x)
Por: Esperança Picate
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O candidato presidencial da FRELIMO, Daniel Chapo, expressou profunda consternação diante do assassinato brutal de Elvino Dias, advogado, e Paulo Guambe, mandatário do partido PODEMOS, ocorrido na madrugada de ontem. Em comunicado, Chapo descreveu o ato como um ataque não apenas aos indivíduos diretamente afetados, mas também à própria democracia e ao Estado de Direito em Moçambique.
"Este ato de violência não é apenas um ataque contra indivíduos dedicados e comprometidos com o seu país, mas também uma afronta à democracia e aos princípios de um Estado de Direito Democrático, que todos devemos proteger", afirmou Chapo.
O candidato presidencial endereçou sinceras condolências às famílias das vítimas, destacando a dor indescritível que enfrentam. "Que encontrem força e consolo por esta perda irreparável", disse ele. Chapo também estendeu a sua solidariedade à classe dos advogados e dos artistas, dos quais Elvino Dias e Paulo Guambe faziam parte, respeitivamente.
Reafirmando seu compromisso com a defesa dos direitos fundamentais, Chapo apelou às instituições da justiça para conduzirem uma investigação célere, imparcial e rigorosa. "A justiça tem de ser feita. Não podemos permitir que exista lugar ao medo num Estado de Direito Democrático", declarou ele, exigindo a responsabilização dos autores do crime.
O candidato exortou a sociedade moçambicana a não se deixar abalar por este incidente, pedindo que se mantenham firmes na construção de uma nação mais justa e inclusiva. "Que este trágico incidente não nos desvie da construção de uma nação onde a vida e a dignidade humana sejam sempre respeitadas", prosseguiu Chapo.
Para Chapo, este crime representa um desafio à justiça e à estabilidade nacional, mas também uma oportunidade para reforçar o compromisso com os valores que sustentam o país. "Reafirmo o meu total repúdio a este crime e a qualquer tipo de violência e intolerância no nosso País", declarou.
A mensagem de Daniel Chapo sublinha a importância da verdade e da justiça como pilares fundamentais para Moçambique e para todos os moçambicanos, num momento em que o país clama por uma investigação clara e por respostas para a violência que abalou o cenário político e social. (x)
Por: António Bote
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