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Ivan

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O Secretário-Geral interino e cadidato presidencial da FRELIMO, Daniel Chapo, destaca a título de exemplo, a expansão de serviços de saúde e instituições de ensino superior como grandes avanços registados ao longo dos 49 anos.

"....a título de exemplo, nós podemos dizer que em termos por exemplo de médicos, quando nós proclamamos a independência contavam-se com os dedos das mãos os médicos moçambicanos, hoje o número é incontável. As instituições do ensino superior tinhamos apenas uma, jovens do Rovuma ao Maputo para fazerem ensino superior tinham que se deslocar a capital porque tinhamos apenas a UEM, hoje estamos a falar de mais de 50 instituições de ensino superior e podia dar vários outros exemplos do resultado da nossa independência",-destacou Daniel Chapo, Secretário-geral interino e cadidato presidencial da FRELIMO, que falava a jornalistas está terça-feira, 25.06 de 2024, na praça dos Heróis moçambicanos na Cidade capital do país.

Apesar dos avanços alcançados segundo Daniel Chapo, ainda prevalecem grandes desafios no capítulo da independência económica.

"Mas ainda temos desafios, os grandes desafios tem haver com a necessidade da nossa independência económica. Como sabem, todos amigos da Comunicação social proclamamos a independência a 25 de Junho de 1975, foi mais uma independência política, mas nós como paises africanos que Mocambique faz parte somos ainda dependentes do apoio externo no que toca a orçamento do estado sobretudo, para fazermos programas de desenvolvimento do pais por isso temos que continuar a fazer investimentos sejam públicos ou privados para pudermos desenvolver o nosso país para gradualmente irmos alcançado a nossa independência económica",-sublinhou o Secretário-Geral interino da FRELIMO e Candidato a Presidência da República nas próximas eleições de 09 de Outubro. (x)

Por: Rafael Cocorico

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É um desafio apontado está terça-feira, 25 de Junho de 2024, pelo antigo Presidente da República de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, que falava à margem das celebrações do dia da Independência Nacional que se comemora (25.06).

Joaquim Alberto Chissano, disse que o maior desafio é vencer o terrorismo que atormenta o povo moçambicano.

"O desafio imediato é vencermos esses terroristas que estão a prejudicar a nossa marcha "- disse.

O antigo Presidente de Moçambique, enalteceu os esforços empreendidos pelo povo moçambicano, por ter vindo a desencadear um trabalho árduo para o desenvolvimento do país.

"O sonho como muitos dizem, que teremos para o nosso país, ainda está longe de ser realizado, mas devemos todos nos regozijar pelos grandes feitos, que este povo fez, é caso para dizer que nós temos um grande povo, porque no meio das adversidades conseguimos os resultados que são invejados ou desejados por todo mundo“- disse, Joaquim Chissano. (x)

Por: Nazma Mahando

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A perda de culturas alimentares devidos às chuvas com destaque para a cultura de Mandioca e os novos ataques terroristas em algumas zonas do distrito de Mocímboa da Praia elevam o risco de fome naquela região nortenha de Cabo Delgado.

A informação foi avançada pelo administrador distrital de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano, que falava na última quinta-feira, 20 de Junho de 2024, numa entrevista exclusiva concedida a Zumbo FM Notícias.

“Nós no ano passado engajamo-nos na abertura de áreas ainda maiores para produção de alimentos, sobretudo nas comunidades e principalmente na Mandioca, que é o produto de madeira de Mocímboa da praia, infelizmente tivemos excessivas chuvas e alagou algumas machambas e destruiu muitas culturas, então, uma boa parte sobre tudo da Mandioca apodreceu, pior ainda em Mocímboa velha e é lá onde receite-se muita situação de fome e com essa situação de ataques torna população vulnerável.”- Disse o Administrador distrital de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano.

Para fazer face a situação calamitosa, o governante diz que a população esta engajada na produção dos alimentos para a segunda época e o Programa Mundial de Alimentos (PMA) esta a apoiar na medida que possível.

“Estamos agora engajados com a população, para vermos a situação das machambas, e esse engajamento é por causa de fome e também a população esta trabalhar para a segunda época nas comunidades, e o (PMA) esta no terreno dentro das suas possibilidades a distribuir alimentação para as comunidades.”-Acrescentou administrador de Mocímboa da praia, Sérgio Cipriano. (x)

Por: Bonifácio Chumuni

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O Secretário de Estado na Província de Cabo Delgado, António Supeia, disse está segunda-feira 24.06.2024, na praça dos Heróis Moçambicanos em Pemba, que nenhum funcionário está a apresentar situações em que não queira regressar ao seu Distrito de origem, ou seja, de trabalho e até coloque o seu emprego em risco.

O Secretário de Estado em Cabo Delgado, que falava a margem das cerimônias do dia internacional da função pública assinalado (23.06) no domingo último, lembrou que se os funcionários estão deslocados é porque estão em busca de segurança e o seu regresso está condicionado a reposição das infra-estruturas.

António Supeia, disse ainda que não existe nenhuma situação em que as infra-estruturas estão repostas e os funcionários não queiram regressar.

"Como eu disse em princípio os funcionários estão onde estão a busca de segurança. O seu regresso sempre dissemos está condicionado a reposição das infraestruturas nestes sítios e não temos situações em que se estás infraestruturas estão repostas os funcionários se recusam em ir para lá, e nós o que incentivamos é que de facto devemos conversar com os funcionários, não para negociar o seu contrato, não é isso, mas para negociar no sentido de que nós temos consciência que estes funcionários não saíram por bem nestas zonas e há casos em que ficaram traumatizados, então aquilo que nós podemos falar com os funcionários para o seu regresso deve ter em conta esses aspetos todos, estamos a lidar com humanos, estamos a lidar com pessoas que tal como qualquer um de nós a primeira primeira prioridade é segurança então peço que vamos encontrar um meio termo com os funcionários, nenhum funcionário está a apresentar situações em que não quer regressar e até coloque o seu emprego em risco, não é, não é isso, eu peço que o que devemos fazer é de facto dialogar com estes funcionários encontrar um meio termo de articulação ou de trabalho com eles"- disse o Secretário do Estado em Cabo Delgado, António Supeia.

Segundo António Supeia, não existe nenhum funcionário que está na condição de deslocado que não esteja a trabalhar pelo que foram reintegrados em seus sectores de trabalho nos Distritos para onde se deslocaram por motivos de insegurança.

"É evidente que de uma ou de outra maneira pode ser visto isto como alguma resistência de regresso, mas nenhum funcionário na Província está numa situação em que não esteja a fazer nada pelo menos o que nós conhecemos, o que existe como informação é que todos aqueles que saíram dos distritos por conta da insegurança eles foram todos integrados e continuam a realizar as suas funções. E nós o trabalho que temos feito com vários funcionários todos funcionários tem mostrado disponibilidade para regressar todos eles não há casos em que há funcionários em que disseram que nós não queremos regressar exemplo de Quissanga nós temos funcionários que regressaram e no dia seguinte tiveram que voltar outra vez para as zonas de segurança com todo o risco que eles têm , e é por osso que nós queremos de alguma maneira saudar aquilo que chamar ali de resiliência dos funcionários. Aos funcionários que estão a funcionar por exemplo nos vários Distrito, eles já mostraram em voltarem para trabalhar e então que nós mais uma vez queremos saudar é a entrega destes funcionários a resiliência destes funcionários", sublinhou, António Supeia.

Estes pronunciamentos surgem numa altura em que o Administrador do Distrito de Muidumbe, lançou recentemente um ultimato que caso os funcionários temam em não regressar o governo poderá abrir o concurso e contratar outros funcionários para substituir os deslocados que se recusam em regressar nos seus postos de trabalho. (x)

Por: Rafael Cocorico

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Nos últimos cinco (5) anos, foram sentenciadas 21 pessoas devido a prática de caça furtiva e ao tráfico de animais selvagens. A neutralização dos criminosos, foi o fruto dos acordos de conservação bilaterais e multilaterais assinados entre Moçambique e os países vizinhos, segundo a Ministra de Terra e Ambiente, Ivete Maibaze.

"A implementação dos acordos de conservação bilaterais e multilaterais permitiram uma colaboração com os países vizinhos e aplicação de abordagens sincronizadas na supressão e condenação de criminosos contra a vida selvagem. É neste contexto que, 21 pessoas entre traficantes e caçadores furtivos foram senteciadas, em sede de julgamentos, a penas exemplares que variaram de 12 a 30 anos de prisão maior"- disse a Ministra de Terra e Ambiente.

Ivete Maibaze, falava está quinta-feira, 20.06.2024, no Distrito de Kampfumo, Província de Maputo, no decurso do V Conselho Coordenador do Ministério da Terra e Ambiente, sub lema: Por uma Gestão Sustentável e Integrada da Floresta do Miombo.

A Ministra da Terra e Ambiente, fez saber ainda que, ao longo do período em referência, foram desencadeadas várias actividades com destaque para a construção das infra-estruturas em diversos Parques e Reservas, bem como o repovoamento faunístico de 1.416 animais provenientes da vizinha África do Sul.

"Ao longo deste quinquénio, empreendemos esforços que culminaram com a construção de infra-estruturas de gestão e melhoramento das condições de trabalho ao nível dos Parques e Reservas, nomeadamente, o Parque Nacional do Zinave, Parque Nacional de Chimanimani, Parque Nacional do Arquipélago do Bazaruto, Parque Nacional de Maputo e muito recentemente na Área de Protecção Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas. Notamos com satisfação o repovoamento faunístico das áreas de conservação, com a translocação de 1.416 animais provenientes da vizinha África do Sul, dos quais Rinocerontes,Búfalos, Elefantes, Leões, Mabecos, Leopardos, Chitas, Elandes e Hienas. Das áreas de conservação que receberam animais, o destaque vai para o Parque Nacional do Zinave, que passou a ser o único Parque Nacional a albergar os “Big Five” terrestres, designadamente, Elefante, Leão, Leopardo, Hipopótamo e Rinoceronte"- disse.

Entretanto, Ivete Maibaze, avançou por outro lado que nos últimos 5 anos, foi estabelecido um Centro de Coordenação e de Operações contra a Caça Furtiva, no Distrito de Magude, onde foi feita a monitoria telemétrica dos 40 animais de colares.

"Este exercício exigiu do sector a adopção de medidas para garantir a integridade dos animais e de todo o património natural. Assim, estabelecemos o Centro de Coordenação e de Operações contra a Caça Furtiva, no Distrito de Magude e privilegiamos a monitoria telemétrica do movimento dos animais, através de 40 colares, dos quais dois colocados em Elefantes baptizados com os nomes de Mr. President e Mr. Gentleman e um, em Búfalo conhecido como Reconciliation, com o objectivo de enaltecer o valor da fauna, promover a coexistência e reduzir o índice de caça furtiva e do conflito homem/fauna bravia"- explicou. (x)

Por: António Bote

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Uma criança de 11 anos de idade foi baleada mortalmente, na última quarta-feira, pelos terroristas após terem envadido os campos de produção da população do Posto Administro de Mbau, que dista cerca de 80 quilómetros do Distrito de Mocímboa da Praia, no norte da Província de Cabo delgado.

A informação foi partilhada, nesta quinta-feira 20 de Junho de 2024, pelo Administrador de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano, que falava numa entrevista exclusiva concedida a Zumbo FM Noticias.

“Por volta das 18 horas de quarta-feira, houve um grupo de terroristas, que passaram por via do rio mwera, o rio mwera é o caminho que dá acesso a zona de Mbau, então chegou o grupo na zona de Mbau, nas machambas da população para tirar a comida sobre tudo a mandioca, depois de ter tirado a mandioca do chão, então na despedida dispararam alguns tiros e a população ficou em pânico e infelizmente uma das balas atingiu mortalmente um menor e homens puseram-se em fuga.”- disse o Administrador de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano.

O governante avançou ainda que, a situação esta controlada e que os terroristas não representam nenhum perigo para população do Posto Administrativo de Mbau.

“Nesta altura a segurança está garantida nível do posto e os terroristas não representam nenhum perigo para população.”- Acrescentou o Administrador de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano.

Por: Esperança Picate

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Trata-se de seis Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos, que vão ser implementados nos municípios de Boane, Manhiça, Xai-Xai, Beira, Tete e Quelimane.

A informação neste sentido, foi avançada nesta quinta-feira 20.06.2024 pela Ministra da Terra e Ambiente Ivete Maibaze, que falava no Distrito Municipal de Kampfumo, Cidade de Maputo, por ocasião da abertura do V Conselho Coordenador do Ministério da Terra e Ambiente.

"Elaboramos 6 Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos (PGIRSU) para os Municípios de Boane, Manhiça, Xai-Xai, Beira, Tete e Quelimane e aprovamos o Regulamento sobre o Processo de Auditoria Ambiental e o Regulamento sobre o Processo de Fiscalização Ambiental",- disse a Ministra da Terra e Ambiente, Ivete Maibaze.

Durante o seu discurso, a Ministra de Terra e Ambiente, avançou que foi lançada uma iniciativa presidencial, de educação ambiental, nas escolas primárias, que culminou com a distribuição de Manuais de educação para alunos e professores, com o objetivo de promover ações de gestão ambiental.

Ivete Maibaze anunciou ainda a criação do primeiro Centro de Interpretacao Ambiental em Mocambique, para disseminar a importância da participação de cada actor na proteção do ambiente e dos recursos naturais.

"Lançamos a iniciativa presidencial de educação ambiental nas escolas primárias, através da distribuição dos Manuais para os alunos e Manuais de educação ambiental para os professores. Estabelecemos a plataforma de diálogo sobre o ambiente, com objetivo de promover um espaço de diálogo entre os diferentes atores em gestão ambiental e dos recursos naturais em todo território nacional e criamos o primeiro Centro de Interpretação Ambiental em Moçambique para disseminar a importância da participação de cada ator na proteção do ambiente e dos recursos naturais”,-disse Ivete Maibaze Ministra de Terra e Ambiente.

A Ministra partilhou que foram mapeados cerca de 1.446 locais possíveis, de causar poluição ambiental, oque resultou na tomada de decisões, para a intervenção, no sentido da proteção ambiental oque visa também a garantia da saúde pública.

"Identificamos e mapeamos 1.446 (mil e quatrocentos e quarenta e seis) locais passíveis de causar poluição ambiental, informação que nos permitiu tomar decisões, quanto à adoção de medidas de intervenção que garantam a protecção ambiental e a saúde pública." Avançou Ivete Maibaze, Ministra da Terra e Ambiente. (x)

Por: Esperança Picate

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O valor foi canalizado a diversas comunidades locais, onde são explorados recursos florestais e faunísticos durante este quinquénio, no âmbito da concessão dos 20% das taxas, cobradas na exploração florestal e na fauna bravia, sendo 66 % do ramo florestal e 34% da fauna bravia.

É um facto anunciado nesta quinta-feira 20 de Junho de 2024, no Distrito Municipal de Kampfumo, Cidade Maputo pela Ministra de Terra e Ambiente Ivete Maibaze, que falava, por ocasião da abertura do V Conselho Coordenador do Ministério da Terra e Ambiente.

A entrega destes benefícios tem estado a incentivar segundo a Ministra de Terra e Ambiente Ivete Maibaze, a participação das comunidades locais na gestão e conservação do património natural existente no território nacional.

"Neste período, canalizámos um total de 122 milhões de meticais às comunidades locais, referentes aos 20 por cento das taxas cobradas na exploração florestal e na fauna bravia, sendo 66 por cento do ramo florestal e 34 por cento da fauna bravia. A entrega destes benefícios tem estado a incentivar a participação das comunidades locais na gestão e conservação do património natural existente no território nacional",- disse, A Ministra da Terra e Ambiente, Ivete Maibaze.

A Ministra, informou igualmente que foi estabelecido um sistema de informação florestal e apoio a gestão de florestas, que visa garantir uniformização alinhamento dos processos operativos, promovendo a transparência, cumprimento da legislação, e informatização da informação florestal.

"Estabelecemos o Sistema de Informação Florestal, uma Plataforma de informação que apoia a gestão das florestas, no que diz respeito ao maneio e uso sustentável, garantindo a uniformização e o alinhamento dos processos operativos, promovendo a transparência, cumprimento da legislação, informatização da informação florestal e facilitando o acesso a dados em tempo real para o apoio aos gestores na tomada de decisões”,-acrescentou Ivete Maibaze, Ministra da Terra e Ambiente.(x)

Por: Nazma Mahando

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No passado dia 04 de Junho do ano em curso, o Administrador do Distrito de Muidumbe, João Casimiro, dirigiu uma reunião com os Funcionários e Agentes do Estado, alertado que iria cortar os salários dos Funcionários e Agentes do Estado que se deslocaram para as zonas seguras devido ataques terroristas e que não querem voltar para se apresentaram nos postos de trabalho, após o restabelecimento da segurança. 
 
Nesta quarta-feira, 21 de junho de 2024, o Administrador de Muidumbe, João Casimiro, que falava numa conferência de imprensa, realizada na Cidade de Pemba, voltou á advertir, mas desta vez com ameaças de expulsar os funcionários caso não queiram voltar para o Distrito.
 
“Nós convidamos aos funcionários a voltar e já comunicamos e dissemos que, quem não quer voltar nós vamos marcar faltas e vamos cortar salários e se resistirem podem receber processos disciplinares que vai culminar com expulsão.” - disse o Administrador de Muidumbe, João Casimiro.
 
O governante disse que, não entende o motivo, por qual os funcionários não querem voltar, até porque a segurança já foi restabelecida a nível do Distrito de Muidumbe.
 
“A segurança está garantida, a população já regressou, estamos a trabalhar desde mienguelewa, Xitax, Chitunda e todas as aldeias tem a população. Só para dar um exemplo na visita do Presidente da República, Filipe Nyusi, tivemos mais de 5 mil pessoas e quase 100 por cento da população já voltou” - disse o Administrador de Muidumbe, João Casimiro.
 
Questionado sobre a possível violação dos direitos humanos por parte do governo nesta vertente, o governante respondeu nos seguintes termos:
 
“Não há nenhuma violação dos direitos humanos, o povo quer os funcionários para servir e eles não querem voltar”,- disse o Administrador de Muidumbe, João Casimiro.(x)
 
Por: Bonifácio Chumuni
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O Distrito de Muidumbe, no norte da Província de Cabo Delgado, foi barbaramente alvo dos ataques terroristas que resultou na morte de civis e destruição de infraestruturas publicas e privadas, obrigando a população a se deslocar para regiões seguras.

De acordo, com o Administrador de Muidumbe, João Casimiro, que falava nesta quinta-feira, 20 de Junho de 2024, numa conferência de imprensa, realizada na Cidade de Pemba, o Distrito esta seguro e quase cem porcento da população já regressou.

Entretanto, o regresso da população no Distrito de Muidumbe, esta sendo acompanhado com ausência dos Funcionários e Agentes do Estado, facto que condicionam abertura dos serviços públicos com destaque para os sectores da saúde e educação.

Nós temos centros de saúde e temos escolas não temos como abrir, porque não temos funcionários, então para mi, o regresso dos funcionário é moroso e não é desejável”- disse o Administrador de Muidumbe, João Casimiro.

O governante avançou ainda que, dos quinhentos funcionários existentes no sector da educação, desse número somente voltaram para o distrito cerca de cento e oitenta e os que não querem voltar estão sentados em casa.

Depois daquela reunião de advertência para que os funcionários pudesse voltar, há regresso mas não daqueles desejados, ainda existe muita inércia por parte dos que estão fora, só para elucidar a educação tem mais de 500 funcionários desse numero somente voltaram para o distrito 180 e aqueles que não querem voltar estão em casa.”- acrescentou o Administrador de Muidumbe, João Casimiro.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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