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Ivan

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Apesar dos desafios impostos devido a insegurança e inacessibilidade das vias de acesso, o Director Provincial do STAE em Cabo Delgado, Cassamo Camal, afirma que o processo decorre a bom ritmo e desde do início do recenseamento até esta parte, já foram recenseados pelo menos 49.40% o correspondente a 291.906 eleitores de um universo de 590.941 eleitores previstos para a província de Cabo Delgado.

Cassamo Camal, que falava na manhã desta terça-feira 02.04 204 em exclusivo a Zumbo FM Noticias, garantiu que apesar das dificuldades, espera-se  atingir a meta planificada até o fim do processo.

"Bom são na verdade 17 dias que o processo está em marcha, mas arrancou e está a correr de forma satisfatório, porque ainda não conseguimos ter todas as brigadas a funcionar, estamos a funcionar com quase todas menos cerca de 29 brigadas mais está, está a correr na medida do possível. Nós já atingimos cerca de 291.906 eleitores que correspondem a 49.40% do universo de eleitores tendo em conta que a Província de Cabo Delgado tem que inscrever 590.941 eleitores"- disse, o Director Provincial do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) em Cabo Delgado, Cassamo Camal.

Questionado se é ou não possível abranger todos eleitores, Casamo Camal, foi cauteloso ao afirmar que não sabe, mas acredita na possibilidade de inscrição do maior número possível de eleitores capazes de validar o processo eleitoral na província de Cabo Delgado.

"Todos não sei, mas diria que vamos alcançar resultados satisfatórios que possam validar o processo eleitoral na província. Estaríamos muito próximos do valor real " -disse, o Director Provincial do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) em Cabo Delgado, Cassamo Camal.

O Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) em Cabo Delgado espera recensear 590.941 eleitores.(x)

Por: Rafael Cocorico

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Os dados foram partilhados nesta terça-feira, 02 de Abril de 2024, pelo Director Provincial do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), Cassamo Camal, que falava em exclusivo a Zumbo FM Noticias, quando já se passam 17 dias após o inicio do recenseamento eleitoral.

Segundo o Director Provincial do (STAE), Cassamo Camal, 29 brigadas ainda não arrancaram com o processo com destaque para todas brigadas do distrito de Quissanga algumas das comunidades de Montepuez, Balama, Mueda entre outros distritos, onde não condições de se trabalhar por conta de insegurança e na inacessibilidade de vias de acesso.

“ …São no total 19 brigadas do Distrito de Quissanga, recenseamento ainda não arrancou, depois os restantes 10 estão um pouco distribuídos por alguns distritos como Montepuez, isso tem que ver com zonas de acesso, que tem acessos muito precários e difícil, portanto vias de comunicação é mais ao menos por causa disso. Temos alguns outros distritos que tem uma e outra mesa que não tenham arrancado, estamos a falar de Montepuez, Mueda, Balama, portanto, uma mesa aqui, duas mesa acolá, portanto distribuídos 10 mesas estes distritos e os outros que ainda não arrancam” - disse o Director Provincial do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), Cassamo Camal.

Cassamo Camal disse que as vias de acesso e o problema de insegurança constituem um grande desafio.

"Os maiores desafios agora, tem haver com as vias de acesso que estão muito precárias, as vezes nem com o tractor nos conseguimos movimentar, as vezes temos que usar mota, as vezes temos que usar mesmo força humana porque é impossível fora de barcos naturalmente, que estão em uso, e vamos ter desafios agora na movimentação de brigadas, porque temos que movimentar entorno de todo o distrito e ai vamos ter provavelmente problemas de zonas de insegurança e também com zonas com problemas de transitabilidade"- explicou o Director Provincial do STAE em Cabo Delgado, Cassamo Camal.(x)

Por: Nazma Mahando.

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O Bispo da Diocese de Pemba, Dom António Juliasse, reagia assim ao recente anúncio da Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Verônica Macamo, que aponta para até Julho próximo, a retirada das forças da Missão Militar da SADC que operam no combate ao extremismo violento em Cabo Delgado, sob alegação de exiguidade de recursos financeiros.

Dom Juliasse, disse em exclusivo a Zumbo FM Notícias na tarde desta Segunda-feira, 01.04.2024, não encontrar uma posição certa sobre a possível mudança retirada das forças da SAMIM, mas entende ser uma retirada sem glória, porque o objectivo que às trouxeram em Moçambique, ainda não foi alcançado.

"Apoiar ou não apoiar, é sempre uma posição complicada. Apoio a retirada das posições de SAMIM em Moçambique, por ser este um País soberano e deve criar sua capacidade de defesa. O País deve defender o seu povo e defender também o seu território. No entanto, ficam as questões: (...) porquê que a tropa da SADC veio a Cabo Delgado? (...) escutamos que as razões são financeiras. Praticamente será uma retirada sem glória, porque não se atingiu o objectivo. É uma retirada no fracasso e é muita pena, por porque não deveríamos transmitir este sentido de coisas na nossa região para a juventude. A região precisa mostrar que tem capacidade de enfrentar situações [de ameaça] de segurança em conjunto e vencer" - disse o Bispo da Diocese de Pemba, Dom António Juliasse.

O responsável da Igreja Católica em Pemba, exorta a todos para mobilizarem capacidades necessárias de modo a trazer a paz na Província de Cabo Delgado.

"Continuo a fazer o apelo à comunidade nacional e internacional para que se tome muito a peito o que se vive aqui em Cabo Delgado. Devemos todos mobilizarmos as capacidades necessárias para que se abram os caminhos da Paz para Cabo Delgado" - apelou o Bispo da Diocese de Pemba, Dom António Juliasse, em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

A Província de Cabo Delgado, localiza-se na zona norte de Moçambique, e está sendo assolada pelo terrorismo desde dos meados de 2017, e o conflito já provocou mais de um milhão de deslocados e dados estatísticos indicam que já há cerca de quatro mil mortos.(x)

Por: António Bote

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O Bispo da Diocese de Pemba, Dom António Juliasse, falava está segunda-feira, 01 de Abril de 2024 em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

Dom António Juliasse, explicou que quando as Forças de Defesa e Segurança de Ruanda e da Missão Militar da SAMIM, chegaram em Cabo Delgado, foi possível notar a segurança em alguns distritos assolados pelo terrorismo e com a possível retirada das forças da Southern African Development Community Mission in Mozambique (SAMIM), diz não saber o que será da Província.

"É verdade que, tendo vindo as tropas do Ruanda e as tropas da SAMIM, alguns lugares dos distritos da zona norte da nossa Província de Cabo Delgado, ganharam uma certa segurança e as populações regressaram, por confiar que já havia esse tipo de proteção. Agora saindo SAMIM, a pergunta é sempre esta, [como fica a situação de segurança em Cabo Delgado?] e é muito difícil de se fazer previsões neste momento, porque também não estão ditas as estratégias militares que o País vai colocar em acção nessa altura. Neste momento só se diz que SAMIM sai, mas o que o País vai fazer ninguém já nos explicou. Por isso é muito difícil dizer o que vai acontecer efetivamente. Se a situação da capacidade militar da nossa Defesa for aquela de antes, significa que nós voltaremos para a situação muito difícil. Se já existe uma capacidade de modo a haver uma substituição, quase do mesmo nível ou até melhorada, então podemos dizer que o País já tem capacidade de enfrentar, por si, esta situação. Eu também estou preocupado em encontrar resposta para esta questão [como será Cabo Delgado depois da retirada da SAMIM?] e estou à espera que o povo moçambicano seja explicado, para que fiquemos todos tranquilos, sobretudo, nós que estamos em Cabo Delgado. Estamos à espera de ouvir alguma coisa daqueles que lideram o nosso País, para que fiquemos todos tranquilos, pois neste momento estamos todos preocupados porque não sabemos o que vai ser"- explicou, Bispo da Diocese de Pemba, Dom António Juliasse.

O Bispo, foi cauteloso ao tentar avançar possíveis previsões.

"É muito difícil fazer previsões de assuntos desse tipo, porque trata-se de questões militares. Mas, se nós olharmos para trás e tentarmos verificar as razões que fizeram com que chegasse a força da SADC a Cabo Delgado, então aí pairam algumas dúvidas; Se nós lembrarmos bem, na altura todos nós apoiamos a posição de o País procurar socorro entre os países vizinhos. Foi porque vimos que a insurgência já estava a ficar mais tempo e as respostas que estavam sendo dadas eram insuficientes em termos de combate e de limitar a movimentação dos terroristas"- sublinhou o Bisco da Diocese de Pemba, Dom António Juliasse.

A SADC, havia aprovado a prorrogação da missão da SAMIM em agosto de 2023 por mais 12 meses, até julho de 2024, com um plano para a retirada gradual das forças dos oito países participantes.

No entanto, devido às restrições orçamentais e à avaliação de que a situação em Moçambique está relativamente estável em comparação com a violência crescente no leste da República Democrática do Congo, a decisão foi tomada para encerrar a missão.

A Ministra de Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo citada por Jornal o País, destacou que a SADC está enfrentando múltiplos desafios em outras frentes, incluindo a situação na República Democrática do Congo, onde mais de 120 grupos armados competem por recursos naturais. (x)

Por: António Bote

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Nos Postos Administrativos de Mazeze e Chiure- Velho, no Distrito de Chiúre, sul da Província de Cabo Delgado, a vida tende a normalizar-se depois dos ataques terroristas.

As famílias que haviam fugido das suas zonas de origem, de forma tímida, começam a regressar às aldeias, bem como envolvem-se na produção agrícola.

A informação foi dada a conhecer pelo Chefe do Posto Administrativo de Chiúre Velho, Benjamim Benedito, nesta segunda-feira, 01.04.2024, numa entrevista exclusiva a Zumbo FM Notícias.

A população está a voltar normalmente, claro que nem todos já voltaram, mas a maioria já voltou, 90% da população já regressou e está a retomar suas actividades.”- disse o Chefe do Posto Administrativo de Chiúre- Velho, Benjamim Benedito.

Benjamim Benedito, disse que apesar da perda de campos de produção devido ataques terroristas, não há riscos de bolsas de fome naquela região.

“A produção do primeiro ciclo está comprometida, devido os ataques terroristas, que aconteceram no período que as populações deveriam tratar as machambas, neste momento a população está preocupada em colher um pouco de amendoim e milho. O segundo ciclo não está a corresponder com aquilo que nós tínhamos planificado, neste momento apesar dos problemas, não temos indicação de fome, porque está chuva, por um lado, prejudicou e por outro lado, também as culturas conseguiram sobreviver.”- explicou o Chefe do Posto Administrativo de Chiúre- Velho, Benjamim Benedito.

Entretanto, a Chefe do Posto Administrativo de Mazeze, Daniela Tunia, falando a nossa reportagem, disse que 80 por cento da população deslocada já regressou, devido o clima de paz que se verifica naquele ponto da Província.

As populações já regressaram, quase 80% já regressou as suas zonas de origem.” - disse a Chefe do Posto Administrativo de Mazeze, Daniela Tunia.

A fonte disse ainda, que os serviços básicos estão a funcionar normalmente.

Os serviços estão a funcionar, normalmente, o processo eleitoral está a funcionar em todas as aldeias, as populações estão a produzir e ao mesmo tempo a progredir.” - explicou a Chefe do Posto Administrativo de Mazeze, Daniela Tunia.

Segundo dados do censo de 2017, o Distrito de Chiúre é o mais populoso da Província com um universo de 217.487 habitantes, o que representa 13.5% da população da Província, com uma superfície de 4.210 Km2, possui uma densidade populacional de 51.65 hab./Km2. (x)

Por: Bonifácio Chumuni

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É uma informação que foi partilhada nesta segunda feira (01.04.2024) por alguns farmacêuticos da Cidade de Pemba numa entrevista exclusiva concedida a zumbo FM Notícias.  
 
Esmênia Maria  Carlos Alberto, Técnica farmacêutica disse que existem ainda casos de pessoas que aderem as farmácia sem a prescrição médica, porém salienta que quando aparecem utentes com doenças mais graves  são  recomendados para fazer uma consulta médica.  
 
“ …Na verdade, tem vindo as pessoas, tem algumas pessoas que quando estão doentes já sabem o que tomar, auto-medicação neste caso, quando nós achamos que o medicamento que a pessoa esta a precisar  precisa de uma receita médica nós encaminhamos  ao hospital antes de dar o medicamento mesmo que tenha˝ - disse a técnica farmacêutica, Esmênia Maria  Carlos Alberto.
 
A Técnica Farmacêutica, Farida Ibramuge, afirmou que nem todas pessoas que aderem a farmácia trazem consigo a prescrição médica. 
 
˝ Sim atendemos, depende dos casos tem pessoas  que chegam aqui se queixando de dor de cabeça, tem pessoas que vem aqui e se queixando de dor dos ouvidos então,  tem  casos que nós encaminhamos para o hospitalˮ - disse a Tecnica Farmaceutica, Farida Ibramuge.
 
A Zumbo FM Notícias entrevistou em exclusivo  o Director Clinico  do Hospital Províncial de Pemba, Cristovão Matsinhe, disse que aderir a farmácia sem a prescrição médica pode trazer consequências graves à saúde. 
 
ˮPrimeiro é fazer um tratamento de uma doença que não é, consequentemente não vai melhorar, dois, são complicações de toda medicação, porque todo medicamento que nós tomamos tem seus efeitos indesejados, e as vezes na fármacia, não se faz essas perguntas para ver se a pessoa  tem a reação a um tipo de medicamento  ou não, se não passa por uma consulta, pode tomar medicamento e lhe cair mal, três é a interação dos medicamentos os modos de tomar uma medicação que está contra insectada com uma outra medicação, e isso pode prejudicar o próprio paciente. Quatro é aquilo que nós chamamos de resistência a medicação, que significa que talvez é uma coisa que poderia se tratar com aquela mesma medicação sim mas, o tratamento não foi adequado pode ser em termos de dosagem, pode ser em termos de duração do tratamentoˮ disse o Director Clínico do Hospital Provincial de Pemba, Cristovão Matsinhe.
 
Cristovão Matsinhe recomenda que todos os pacientes, que aderem a farmácia devem se fazer com prescrição médica.   
 
ˮSe alguém esta com algum problema  tem que ir marcar uma consulta médica, ao centro de saúde mais próximo, e que seja medicado ou adquira a medicação de acordo com a prescrição do médicoˮ -  recomendou o Director Clinico do Hospital Provincial de Pemba, Cristovão Matsinhe. 
 
Por : Esperança Picate
 
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O Distrito de Macomia na Província de Cabo Delgado, é um dos mais afetados pela onda de violência dos insurgentes desde de 2017. Os postos administrativo de Mucojo, Quiterajo e Chai são apontados como locais onde os terroristas têm tido as suas bases.

Nesta segunda-feira, 01.04.2024, o Administrador do Distrito de Macomia, Tomás Badae, revelou em exclusivo a Zumbo FM Notícias, que o processo de recenseamento eleitoral decorre sem sobressaltos naquele distrito, pese embora o não arranque de recenseamento em alguns postos que deveriam estar a funcionar nas aldeias de Quiterajo, Mucojo e Chai, devido o abandono da população naquelas zonas por causa das últimas incursões dos terroristas.

"Sim está a decorrer sem problemas. Sim de acordo com as aldeias e os postos identificados, em todas aldeias não é possível se nós dissemos que Mucojo, Quiterajo e Chai estão abandonados como vai ser Macomia todas as aldeias?!"- questionou o Administrador do Distrito de Macomia, Tomas Badae, sem entrar em muitos detalhes sobre o assunto.

Macomia é um distrito da Província de Cabo Delgado, em Moçambique, com sede na vila de Macomia. Tem limite, a Norte com os Distritos de Moçimboa da Praia e Muidumbe também a Noroeste, a Oeste e Sudoeste com o distrito de Meluco, a Sul com o distrito de Quissanga e a Leste com o Oceano Indico.  De acordo com o censo de 2017 o distrito tinha um total de 68.099 habitantes. (x)

Por: Rafael Cocorico

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A Zumbo FM Notícias, soube na manhã desta segunda-feira 01.04.2024, de fontes seguras, que moradores do Bairro cimento, arredores da rua Acordos de Lusaka, viveram na madrugada desta segunda-feira, por volta das 01 horas de madrugada, um momento de pânico por conta de disparos havidos entre a polícia e desconhecidos.

Xavier Virtimino, morador nas proximidades da rua onde houve os disparos conta a seguir como tudo aconteceu:

"…hoje, por volta das 1 hora de madrugada que aconteceu, os ladrões queriam roubar nessa zona, mas infelizmente não conseguiram porque alguns polícias residem nesta zona, os polícias dispararam e eles fugiram "- disse Xavier Virtimino em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

Um outro morador que pediu anonimato diss que foram 4 tiros disparados. Sublinhou ainda que foi graças a pronta intervenção da polícia que os malfeitores não conseguiram lograr os seus intentos.

"Na madrugada desta segunda-feira, houve disparos entre polícias e desconhecidos, foram 4 tiros, infelizmente os desconhecidos não conseguiram fazer nada, devido a rápida intervenção de polícias residente deste bairro"- disse o morador local que pediu anonimato.

A Zumbo FM Notícias, contactou a PRM em Pemba, na pessoa do Chefe do Departamento das Relações Pública, Aniceto Magoma.

Magoma, sem entrar em detalhes, disse que tratou-se de apenas um tiro disparado por agentes da PRM, afetos na 2ª esquadra quando tentava neutralizar alguns desconhecidos que circulavam naquele bairro.

"Não foram 4 tiros como se diz, foi apenas um tiro quando receberam alguma informação de suspeita de circulação de indivíduos estranhos naquela área, então no acto da perseguição acabaram efetuando um disparo para ver se conseguiam neutralizar um dos integrantes, mas acabou não sendo possível, e eles se puseram-se a monte, mas há um trabalho que está sendo feito, por parte da sub unidade para clarificar melhor o quê que realmente teria ocorrido e qual era a Proveniência desses indivíduos e qual era a respectiva intenção."- disse o Chefe do Departamento de Relações Públicas no Comando Provincial da PRM em Cabo Delgado, Aniceto Magoma.(×)

Por: Zaida Abdul

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Dua semanas após o arranque do processo de recenseamento eleitoral a nível nacional, a Zumbo FM Notícias, efectuou na manhã desta segunda-feira, 01.04.2024, um périplo pelos postos de recenseamento eleitoral instalados a nível da Cidade de Pemba, para observar o decurso daquele processo decisivo para as próximas eleições gerais e das assembleias províncias de 9 Outubro próximo.

Segundo o Supervisor do Posto de Recenseamento Eleitoral do bairro de Natite que pediu anonimato, avançou que actualmente o processo de recenseamento tem sido muito lento, ou seja há muita fraca aderência dos eleitores.

"O processo deste ano esta muito lento e super bom e acessível, uma vez que não estamos aqui a registar em massa, devido ao ano passado ter acontecido e este ano a providencia que esta a houver mais de casos de recuperação e aqueles que não tiveram acesso, e os que vão completar 18 anos até no dia 09 de Outubro e os que completaram 18 anos recentemente, em media diária, actualmente não estamos a passar de 90 é muito baixo, estamos a falar de mais ou menos de 50, 40, 30 tendência tem sido a baixo” - explicou o Supervisor do Posto de Recenseamento Eleitoral do Bairro de Natite.

Zinaida Zacarilay, Supervisora do posto de Recenseamento de Colégio Andalucia, referiu que o actual registo é frequentemente aderido por cidadãos que pretendem recuperar os seus cartões de eleitor e não necessariamente adquirir o cartão.

"É cansativo sair de casa e não ter cidadãos, tem dias que não registramos nem 5 cidadãos [...] acho que são umas três ou quatro, a maioria das pessoas só vem para recuperar o cartão, porque tem outros que perderam, a foto não está bem visível, então registamos pessoas que vem recuperar do que novos registos. O maior desafio é trabalhar com a população, mas agora não tem ninguém"- lamentou, Zinaida Zacarilay, Supervisora do Posto de Recenseamento Eleitoral do Colégio Andalucia.

Bonga Ussene Junior, Supervisor do posto de Recenseamento Eleitoral instalado na Escola Secundária de Pemba, disse que o processo de Recenseamento regista fraca afluência de pessoas.

"O processo de Recenseamento Eleitoral este ano, está bom. Porque não há fluência de pessoas, temos uma flexibilidade também no atendimento, estamos a receber vários tipos de cidadãos, cidadãos documentados também cidadãos que não tem nenhum documento, e para os cidadãos que não tem nenhum documento, também existe um procedimento que eles devem seguir, com uma testemunha ou o Chefe do quarteirão pode vir testemunhar que conhece a ele, ele pode trazer dois eleitores que se recensearam nesta mesa para poder recensear e que conheçam a eles também, e esses são alguns procedimentos que agente tem tido aqui nesta brigada do Bairro Cimento […]"- explicou o Supervisor do posto de Recenseamento Eleitoral instalado na Escola Secundária de Pemba, Bonga Ussene Junior.(x)

Por: Nazma Mahando

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A Província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, notificou no ano passado, setenta mortes devido abandono ao tratamento da tuberculose, contra sessenta e cinco mortes notificados em 2022 registrado-se um aumento de 9 Por centos.

Os dados foram partilhados nesta Segunda-feira, 25.03.2024, pelo Médico Chefe Provincial em Cabo Delgado, Edson Fernando, falando exclusivo a Zumbofm Notícias.

“Em termos de óbitos ao nível da Província de Cabo Delgado, no ano passado a Província registou (70) óbitos devido a tuberculose, contra (65) do ano de 2022, o que significa que houve aumento de 9 por cento em 2023.” - disse o médico-Chefe Provincial em Cabo Delgado, Edson Fernando.

Edson Fernando revela os distritos que lideram em termos de registo de óbitos.

“Os distrito com mais casos de óbitos são os distritos de Pemba, Mueda e Chiúre, são esses que mais registaram caso de obitos devido a doença".

O Médico Chefe Provincial de Cabo Delgado, Edson Fernando, disse ainda que a situação de desistência ao tratamento da tuberculose na Província é bastante preocupante.

“Nós temos registo de casos de desistência de tratamentos da doença e este é o nossa grande desafio e preocupa-nos como sector. Nós temos registado o não segmento do tratamento da doença, o não toma de forma adequadas os medicamentos e de facto isto contribui para que haja registo de óbitos. Queremos através deste meio de comunicação social, os comités de saúde e estruturas comunitárias para sensibilizar as pessoas que optam por desistir o tratamento e fazer entender que a tuberculose tem cura e juntos podemos estancar está situação.”- disse o Médico-Chefe provincial de Cabo Delgado, Edson Fernando.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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